sexta-feira, 5 de abril de 2013

AS PEDRAS DE ICA




As Pedras de Ica são um conjunto de rochas do tipo andesito onde alegam-se que elas contenham antigas descrições de dinossauros e de tecnologias avançadas. Elas foram, supostamente, descobertas em uma caverna próxima de Ica, no Peru.

Origem
No passado, um número de pedras gravadas foram descobertas durante escavações arqueológicas e algumas pedras gravadas podem ter sido trazidas do Peru para a Espanha no século XVI.

Popularidade através de Cabrera
O médico peruano Javier Cabrera Darquea foi presenteado por um amigo, no 42º aniversário em 1966, com uma pedra que tinha uma imagem esculpida que Cabrera acreditava ser um peixe extinto.[4] Por ter interesse na pré-história peruana, Cabrera começou a colecioná-las. A coleção de Cabrera floresceu, atingindo mais de 10.000 pedras na década de 1970. Cabrera publicou um livro sobre o assunto, "A Mensagem das Pedras Gravadas de Ica", discutindo suas teorias sobre as origens e o significado das pedras.
Embora a coleção de Cabrera seja a maior, outras coleções também existem ou existiram. Estas incluem a coleção do Museu Naval de Callao, várias pedras que residem no Museu Regional de Ica e várias pedras no Museu Aeronáutico do Peru Aeronáutica.

Descoberta da fraude
Cabrera afirmou que Basílio Uschuya, um fazendeiro local, trouxe as pedras à sua atenção depois de encontrá-las em uma caverna (Uschuya mais tarde foi preso por vender as pedras para turistas, e disse à polícia que ele mesmo as fez).[1] Em 1973, Uschuya confirmou que ele havia falsificado as pedras durante uma entrevista a Erich von Däniken, copiando as imagens de histórias em quadrinhos, livros e revistas, mas depois retratou-se durante uma entrevista a um jornalista alemão, dizendo que havia afirmado que eram uma farsa para evitar a prisão por venda de artefatos arqueológicos.[2] Em 1977, durante o documentário da BBC Caminho para os Deuses, Uschuya produziu uma "autêntica" pedra de Ica com uma broca de dentista, e alegou ter produzido a pátina cozendo a pedra em esterco de vaca.[1][2][3]
As pedras de Ica alcançaram interesse popular quando Cabrera abandonou sua carreira médica e abriu um museu para expôr vários milhares destas pedras em 1996.[1][6] Nesse mesmo ano, outro documentário da BBC foi lançado com uma análise cética das pedras, e a atenção renovada ao fenômeno levou as autoridades peruanas a prender Uschuya, já que a lei peruana proíbe a venda de descobertas arqueológicas. Uschuya desmentiu sua afirmação de que as havia encontrado e admitiu que eram fraudes, dizendo: "Fazer essas pedras é mais fácil do que cultivar a terra." Ele também disse que não tinha feito todas as pedras. Uschuya não foi punido, e continuou a vender pedras semelhantes aos turistas como lembranças. As pedras continuaram a ser feitas e esculpidas por outros artistas, como falsificações das falsificações originais.[6] Neil Steede, um arqueólogo, investigou o mistério e acabou por concluir que eram inscrições recentes. As rochas tinham uma pátina - causada pela idade - mas as inscrições tinham superfícies limpas, indicando que eram novas.


Em 1998 outro estudo foi feito por Vicente Paris, concluindo que era uma fraude. Ele mostrou imagens de vestígios de tintas e abrasivos modernos, e disse que a superfície áspera das inscrições não condiz com as áreas adjacentes das pedras, que mostram o polimento natural sofrido ao longo dos séculos. Como a maioria das pedras foram encontradas em rios ou outros lugares ao ar livre, e não em túmulos antigos, a nitidez das gravuras deveria estar substancialmente comprometida se as pedras fossem de idade avançada. Paris concluiu que, embora seja impossível dizer se todas as pedras são fraudes, todas as investigações não conseguiram provar que são qualquer coisa além de modernas.




terça-feira, 19 de março de 2013

O Sino Nazista


Muito já se falou do interesse dos nazistas em mesclar armas, com agentes sobrenaturais, ou mesmo com tecnologia supostamente alienígena. Existem muitos filmes que tratam desse assunto, mas engana-se quem pensa que isso é apenas ficção. Muitos documentários e textos andaram sendo publicados recentemente a respeito dessas "super armas". Uma dessas misteriosas armas é o tema desse nosso texto, venha comigo conhecer todo o mistério do "Sino". E saiba também porque essa arma se tornou tão cobiçada depois do fim da guerra.

O Sino Nazista:
Nos anos 40, os nazistas teriam desenvolvido um aparelho que causava macabros efeitos de campo. Qual era seu propósito e o que houve com ele?

Sabe-se que os nazistas tentaram construir aeronaves em formato de disco. O objeto em questão, à primeira vista, pode parecer o projeto de uma aeronave não tripulada. Mas não se engane.

O Sino (em alemão, Die Glocke) está na lista de super armas de Hitler (Wunderwaffe). Seu projeto era tão secreto, que até hoje não ficou claro se Hitler tinha conhecimento dele ou não.

O Sino aparece no documentário “OVNI Nazista” (“Nazi UFO Conspiracy”), do Discovery Channel, e foi trazido a público pelo jornalista polonês Igor Witkowski. O jornalista e escritor militar Nick Cook tornou-o ainda mais popular, assim como Joseph P. Farrell. Muitos o associam ao ocultismo nazista, antigravidade, pesquisa de energia em ponto zero, etc., enquanto outros duvidam de sua existência – como o ex-cientista aeroespacial David Myhra.

Em 2000, Witkowski publicou o livro “A Verdade sobre a Wunderwaffe” (“Prawda O Wunderwaffe”, lançado em alemão como “Die Wahrheit über die Wunderwaffe”) e alegava a existência do que chamou de “sino nazista”. Ele escreveu que descobriu a existência do Sino ao ler transcrições do interrogatório de Joseph Sporrenberg, ex oficial da SS, feito em 1950/51, quando Sporrenberg foi preso na Polônia e interrogado pela KGB e depôs numa corte de crimes de guerra polonesa. O escritor diz que as transcrições confidenciais lhe foram mostradas em agosto de 1997 por um contato da inteligência polonesa que alegava ter acesso a documentos do governo polonês sobre armas nazistas secretas. Witkowski diz que só foi autorizado a transcrever os documentos, não podendo fotocopiá-los.

Embora não existam evidências que comprovem as alegações do escritor, elas ganharam um público maior com “A Caça pelo Ponto Zero” (“The Hunt for the Zero Point”), no qual o britânico Cook acrescentou suas próprias especulações sobre as alegações de Witkowski. Em 2003, o livro de Witkowski foi lançado em inglês, “The Truth about the Wunderwaffe”, traduzido por Bruce Wenham.

Cientistas do Terceiro Reich trabalhando para a SS numa instalação alemã conhecida como “O Gigante”(“Der Riese”) próxima à mina Wenceslau, perto da fronteira com a República Tcheca, teriam criado o Sino. A mina fica a 50 quilômetros de Breslau, uma pequena vila norte de Ludwikowice (antes conhecida como Ludwigsdorf). Cook e Witkowski visitaram o local para o Documentário “UFOs: the Hidden Evidence”, da TV britânica Channel 4.

O objeto é descrito como tendo a forma de um sino – daí seu nome -, feito de um metal duro e pesado, com 2,75 m de diâmetro e de 3,65 a 4,6 m de altura.

Segundo Cook, o Sino continha dois cilindros que giravam ao contrário um do outro e estariam cheios de “uma substância parecida com mercúrio de cor violeta”. O líquido metálico era chamado de Xerum 525 e era cuidadosamente “armazenado em uma ‘garrafa térmica’ fina com um metro de altura forrada com [3 cm de] chumbo”. Outras substâncias seriam empregadas nos experimentos e eram chamadas de “metais leves” (Leichtmetall), como peróxidos de tório e berílio. De acordo com Cook, o Sino emitia forte radiação quando acionado – efeito que teria causado a morte de vários cientistas além de plantas e animais sujeitos a testes.

Segundo Sporrenberg, o projeto correu sob os codinomes “Laternenträger” e “Chronos” e sempre envolvia Die Glocke.

Baseado em indicações externas, Witkowski especula que as ruínas de uma estrutura metálica (chamada de “Henge”) na vizinhança da mina Wenceslau pode ter servido para testes em um experimento sobre“propulsão antigravitacional” gerada pelo Sino. Para outros, a estrutura abandonada não passou de uma torre de refrigeração industrial comum. Falaremos a respeito mais adiante.

As alegações de Witkowski e as especulações de Cook geraram mais conjecturas sobre a máquina. Escritores como Jim Marrs, Henry Stevens e Joseph P. Farrell incluíram o Sino em suas obras. Segundo Farrell, o dispositivo era tão importante para os nazistas que eles assassinaram 60 cientistas que trabalharam no projeto e os enterraram numa cova coletiva. O General Sporrenberg foi encarregado dos assassinatos e, posteriormente, foi levado à corte polonesa de crimes de guerra por assassinar seu próprio pessoal no que se tornaria território polonês – e é através de seu depoimento que hoje sabemos sobre o Sino.

No livro “Armas, Ciência e Tecnologia Suprimidas e Ainda Secretas de Hitler” (“Hitler’s Suppressed and Still-Secret Weapons, Science and Technology”), de 2007, Stevens especula que o Sino continha mercúrio vermelho e descreve histórias alegando que um espelho côncavo no topo do dispositivo permitia a visão de “imagens do passado” durante sua operação.

Witkowski especulou que o Sino foi parar numa “nação sul-americana amigável aos nazistas”. Para Cook, a máquina foi para os Estados Unidos como parte de um acordo com o General Hans Kammler, da SS. Para Farrell, o Sino foi recuperado por militares próximo a Kecksburg, EUA. Também há quem acredite que os nazistas o destruíram pouco antes do fim da II Guerra a fim de evitar que os Aliados o encontrassem e dominassem sua tecnologia. Exploraremos estas possibilidades mais adiante. Vamos, por enquanto estudar os efeitos de operação e objetivos do Sino.
Quando era operado, era acionado por apenas um ou dois minutos por consumir muita energia e pelos efeitos eletromagnéticos e radioativos. Vários cientistas morreram em sua primeira operação. Em testes subsequentes, plantas e animais como ratos foram expostos ao Sino e se decompuseram em forma de uma gosma escura sem apresentar a putrefação normal em questão de minutos ou horas após a exposição.

Durante os testes, o Sino emitia um brilho azul e o pessoal era mantido de a 150 ou 200 metros do Sino, protegidos por toneladas de rochas. Os técnicos mais próximos disseram sentir um gosto metálico na boca enquanto o aparelho estava ligado. A câmara na qual o dispositivo era testado era revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha. A borracha era retirada e queimada após cada teste e a câmara era lavada com salmoura por prisioneiros de campos de concentração próximos.

A rotação do objeto, o Xerum 525 e os efeitos de campo sugerem que os alemães pesquisavam as propriedades inerciais e de vórtice de material radioativo sujeito a rotação de alta velocidade.

É possível que esta rotação fosse causada pela passagem de corrente – por isso o consumo tão alto de energia elétrica – mas a possibilidade de rotação mecânica não deve ser excluída por conta disso, já que os progressos alemães em turbinas a jato e centrífugas de urânio teriam dado a eles a experiência para construir turbinas de altíssima velocidade para girar o material de estudo. Neste sentido, é possível que o Sino não passasse de duas turbinas de altíssima velocidade que cujos sentidos de rotação eram contrários – algum tipo de turbina eletromecânica de altíssima velocidade, talvez uma ramificação do desenvolvimento de tecnologia de centrífugas alemãs.
O armazenamento do dispositivo numa câmara subterrânea de 30 m² revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha sugere que ele emitia grande calor e efeitos de campo eletromagnéticos e eletrostáticos extremamente fortes quando operado. O relato de gosto metálico na boca dos poucos que sobreviveram também dá força à teoria. O decaimento rápido sem putrefação aparente de material orgânico em seu campo de influência sugere efeitos que alguns associariam a ondas escalares.

Uma substância cristalina se formava dentro dos tecidos, destruindo-os a partir de dentro; líquidos, incluindo sangue, viravam uma geleia e se separavam em frações claramente destiladas”, contou Sporrenberg. “Pessoas no programa também sofriam de problemas para dormir, perda de memória e equilíbrio, espasmos musculares e um gosto ruim permanente na boca.” As plantas perdiam toda a clorofila e ficavam brancas. Poucas horas depois, morriam.

Melhorias de equipamento tornaram o Sino menos letal. Mas, apesar da roupa protetora, cinco dos sete cientistas envolvidos posteriormente morreram com sintomas mencionados acima.

E o que era o Xerum 525? À primeira vista, parece ser algum isótopo radioativo de mercúrio ou uma substância radioativa numa solução química.

Vale notar que um estranho óxido de mercúrio conhecido como “mercúrio vermelho” pode ter grandes propriedades de emissão de nêutrons quando sujeito a estresse explosivo repentino, podendo ser uma maneira sem fissão de iniciar as enormes reações de fusão de bombas de hidrogênio, além de ser capaz, por conta própria, de explosões de fissão de poucos kilotons. Talvez os nazistas tenham tropeçado numa substância similar durante a guerra.

Em agosto de 2005, o investigador alemão e oficial de pessoal da GAF Gerold Schelm visitou o “Henge” e divulgou suas descobertas três meses depois. Ele acredita ter desacreditado esta parte da história, demostrando uma estrutura similar foi descoberta na cidade polonesa de Siechnice, tratando-se apenas da estrutura de uma torre de refrigeração. Ele até mostrou uma imagem da torre completa para comparação.

As semelhanças entre a estrutura de concreto conhecida como ‘The Henge’ e a estrutura de base desta torre em Siechnice são óbvias. Apesar do número de colunas não ser o mesmo (2 em Siechnice e 11 em Ludwikowice), estou certo de que até suas dimensões são quase as mesmas. As características de construção são exatamente as mesmas, levando à presunção de que a torre de refrigeração e ‘The Henge’ foram construídos usando os mesmos planos, talvez até a mesma empresa de construção. Não tive sorte em descobrir quando a torre de refrigeração em Sciechnice foi erguida, mas está em condições muito boas e acho que foi construída após a II Guerra Mundial, talvez nos anos 60 ou 70″, declarou Schelm.
Witkowski indicou a Cook alguns parafusos metálicos visíveis sobre o topo da estrutura acima de cada coluna. Witkowski concluiu que tais parafusos absorveram a força física de um aparato pesado que estava no centro da estrutura – possivelmente, o Sino.

Comparando os detalhes de ‘The Henge’ e da torre de refrigeração em Sciechnice, o propósito dos parafusos mencionados por Witkowski se torna claro: A construção metálica superior da torre de refrigeração está apoiada exatamente sobre estes 12 parafusos, visíveis no topo de cada coluna como em ‘The Henge’. Neste ponto, a teoria do Sr. Witkowski, vai ralo abaixo. A estrutura de concreto à qual Witkowski se referiu como ‘equipamento para testes’ para o ‘Sino nazista’ não passa das ruínas de uma torre de refrigeração. E, levando este fato em consideração, parece muito plausível que a usina de força no limite norte do vale, próximo à ‘Fabrica’, tivesse uma torre de arrefecimento, e um bom local para erguer esta torre de refrigeração teria sido o banco próximo à ‘Fabrica’. A ‘Fabrica’, o que quer que tenha produzido, obviamente precisaria de grandes quantidades de eletricidade. E num lugar bem remoto. Teria sido factível construir uma usina de força próximo à fábrica, produzindo a eletricidade necessária a partir do carvão da Mina Wenceslau. Como o próprio Cook escreveu, havia uma usina de força no limite do vale, e Witkowski mostrou-a a ele.” Mais palavras de Schelm.

Quando Cook perguntou a Witkowski o que era, Witkowski disse não ter certeza. “Mas o que quer que seja – o que quer que tenha sido – acredito que os alemães conseguiram completar. Com esta luz, é difícil ver, mas parte da pintura verde original permanece. Você não camufla algo que não está terminado. Não faz sentido”, completou o polonês.

Posteriormente, ele disse acreditar ser um local de testes. Cook escreveu: “Não concordei com a tese de local de testes de Witkowski, mas, novamente, não estava recusando-a também.

Witkowski mostrou a Cook que o chão na área da estrutura havia sido cavado à profundidade de um metro e forrado com os mesmos ladrilhos de cerâmica que Sporrenberg descreveu haver na câmara que continha o Sino.

Eu havia trazido uma pequena pá dobrável e comecei a cavar em três ou quatro lugares dentro da circunferência de ‘The Henge’. Não encontrei nada. Apenas a própria terra, cheia de minhocas, insetos e raízes de ervas daninhas”, contou Schelm.

Não acredita-se que Witkowski tenha comentado sobre a estrutura em Siechnice. Schelm comentou sobre a pintura na estrutura em Ludwikowice:

Quando olhei entre as colunas, notei na borda sudoeste da ruína o que pode ter sido um aro de concreto, chegando ao entorno de ‘The Henge’ num diâmetro ligeiramente maior e cerca de 3 metros fora do círculo de colunas.

Uma porção de cerca de 4 metros do aro sobrava. O resto do aro não estava acessível por conta do mato ou foi demolido há muito tempo. O aro de concreto havia sido pintado com a mesma tinta turquesa que havia sido usada para toda a estrutura.

Joseph Farrell comentou em seu livro “A Irmandade SS do Sino” (“SS Brotherhood of the Bell”), de 2006: “Witkowski também forneceu a este autor mais informações que não estavam disponíveis quando seu livro foi publicado.
Rainer Karlsch, historiador alemão que recentemente publicou um livro sobre o programa nuclear de Hitler, também mencionou em seu livro que uma equipe de físicos de uma universidade alemã (em Giessen) realizou pesquisas em Ludwikowice, isto é, ‘The Henge’.

O resultado é tal que há isótopos na construção (no reforço) que só podem ser o restado de irradiação por um forte feixe de nêutrons, de forma que deve ter existido algum dispositivo acelerando íons, principalmente íons pesados.

Poderia ser calculada qual era a intensidade de radiação em 1945 e geralmente foi muito alta.

Em outras palavras, o que quer que tenha sido testado em ‘The Henge’ – e há indicação de que era o Sino – não apenas requeria uma estrutura robusta para segurá-lo mas também emitia radiação forte e pesada. Mas ‘The Henge’ não pode ser parte de uma torre de arrefecimento que foi utilizada para testar o Sino?

Kammler Uma chave para entender os segredos do Sino é o engenheiro e administrador alemão Hans Kammler que começou como servidor civil no ministério aéreo do Reich e cuja ambição o levou a SS, onde se tornou chefe das divisões de construção e obras que comandavam os campos de concentração.

Albert Speer, ministro de armamentos de Hitler, notou que Kammler era “loiro, de olhos azuis, astuto, sempre vestido corretamente e bem criado … capaz de decisões inesperadas a qualquer minuto”. Era a SS, não a Luftwaffe (força aérea), que controlava o programa de armas secretas nazista e Kammler, um engenheiro qualificado, logo ficou seriamente envolvido.
Kammler era famoso por sua esperteza e crueldade. Cerca de 20 mil escravos morreram criando o vasto complexo de galerias sob as montanhas Harz, na Alemanha, onde Kammler supervisionou a produção de foguetes V1. Em um dia de março de 1945, os guardas enforcaram 52 pessoas na galeria 41, amarrando uma dúzia por vez a uma viga que era levantada por um guindaste. Os próximos na fila eram obrigados a assistir. Essa crueldade era a marca de Kammler.

Sua carreira incluiu a demolição das ruínas deixadas pela repressão sangrenta ao levante do Gueto de Varsóvia e o esboço arquitetônico do campo de Auschwitz, incluindo a fabricação dos fornos e das câmaras de gás.

Em 28 de fevereiro de 1945, Kammler colocou um piloto dentro de um pequeno míssil pilotado chamado Natter. O Tenente Lothar Siebert, da Luftwaffe, se tornou a primeira pessoa a ser lançada verticalmente em um foguete. Após subir 330 pés a “bolha” da cabine se desprendeu e decapitou o piloto. A 1.600 pés, o Natter falhou e começou a cair, finalizando a infeliz estreia do lançamento vertical tripulado.

Kammler chegou a general da SS a cargo não só de todos os programas de misseis e aeronaves, mas também de sua própria pesquisa e grupo de reflexão. Ele montou sua operação secreta no vasto complexo industrial Skoda, na Tchecoslováquia – país que a SS considerava como seu próprio domínio privado.

Sem dúvida, os segredos eram a garantia de segurança de Kammler após o fim da guerra. Em meados de abril de 1945, ele sumiu do mapa – junto com o Sino. Mesmo sendo um líder nazista, longas buscas nos Arquivos Nacionais dos EUA não encontram nenhuma menção a ele. Como pode o indivíduo mais poderoso fora do círculo íntimo de Hitler ter sido esquecido tão facilmente?
Foi só quando observei a única fotografia de guerra que existe de Kammler em seu uniforme de general, andando em direção à câmera, seu quepe com o emblema da cabeça da morte suficientemente para um lado para trair mais que uma pitada de vaidade, que comecei a entender. Kammler era louro. Tire o uniforme, e ele poderia ter sido qualquer homem europeu de 40 anos. No caos do colapso do Reich, Kammler poderia ter ido a qualquer lugar, assumido qualquer personagem, e ninguém teria notado”, escreveu Cook em seu livro.

Kammler, que havia movido seu QG para Munique, contou a Speer que ofereceria “aviões a jato e foguetes” aos estadunidenses. Ele também deixou escapar que tinha “outros desenvolvimentos” na manga.

Provavelmente, ele voltou para seu “grupo de projetos especiais”, na Tchecoslováquia, ao invés de simplesmente esperar a chegada dos estadunidenses a Munique. Ele tinha dois motivos para esta jornada arriscada: recuperar os documentos e projetos e escondê-los antes de fazer o acordo que lhe daria liberdade.

Embora Skoda ficasse na zona de ocupação soviética, tropas dos EUA tinham o controle do local seis dias antes do Exército Vermelho aparecer. Tempo mais do que suficiente para remover algo que você queira e já soubesse que estava lá. Ou ignorar, se já tiver pego. Os estadunidenses pareciam indiferentes quanto a informações sobre Kammler. Será que ele já tinha selado o acordo?

Segundo Sporrenberg, o Sino foi retirado por uma equipe especial de evacuação da SS logo antes da chegada dos russos. Foi aí que mais de 60 cientistas do projeto foram cruelmente assassinados para preservar o segredo. Para onde o Sino foi levado?

Uma possibilidade era usar os portos adriáticos no norte que ainda estavam sob controle alemão. Um comandante de U-boat pode ter evacuado pessoal e carga pelo mar. Outra possibilidade era usar um Ju-390, um avião de transporte pesado com seis motores usado por um grupo especial da força aérea alemã, que era mantido para fins de evacuação. Ele poderia estar com uma bandeira inimiga ou neutra. Acredita-se, também, que eles podem ter sido levados para a Base 211, em Neu Schwadenland, Antártida. Outros apontam a Noruega, onde as tropas alemãs ainda detinham território.
De qualquer forma, Kammler tinha os meios para mover milhares de toneladas de documentos, equipamento e pessoal para qualquer lugar que quisesse. Ao fim da II Guerra Mundial, por meio de tecnologia nazista que nunca viu a luz do dia, os EUA podem ter adquirido conhecimento do tipo mais perigoso.

Uma outra ideia muito difundida é a de que o Sino foi destruído pelos nazistas para impedir que os Aliados se apoderassem de sua tecnologia.

Kammler teria pedido a um assistente para atirar nele antes que pudesse ser capturado pelos russos. Também há quem defenda que ele encontrou seu fim na Tchecoslováquia num tiroteio com partidários.

Kecksburg
Em 9 de dezembro de 1965, uma bola de fogo grande e brilhante foi vista por milhares de pessoas em, pelo menos, seis estados dos EUA e Ontário, Canadá. O objeto riscou o céu sobre a região de Detroit, Michigan, e Windsor, Ontário. Foi relatado que ele deixou cair destroços metálicos quentes sobre Michigan e o norte de Ohio queimando gramados. Estrondos sônicos ouvidos no oeste da Pensilvânia foram atribuídos ao objeto. A imprensa presumiu ser um meteoro após autoridades descartarem explicações como acidente aeronáutico, teste de míssil e reentrada de satélite.

Testemunhas na pequena vila de Kecksburg, Pensilvânia, a cerca de 48 km de Pittsburg, disseram que algo atingiu um bosque. Um garoto disse ter visto o objeto pousar. Sua mãe viu uma fumaça azul saindo do bosque e alertou as autoridades. Outras pessoas disseram ter sentido uma vibração e “uma pancada” na hora aproximada da queda do objeto.

Outras pessoas de Kecksburg, incluindo bombeiros voluntários disseram ter encontrado um objeto com a forma de uma bolota (ou um sino) e do tamanho de um Fusca. Também se disse haver uma escrita lembrando hieróglifos egípcios numa banda ao redor da base do objeto. Posteriormente, uma intensa presença militar, principalmente do Exército, assegurou a área, mandando civis saírem, e removeu o objeto com num caminhão. No momento, porém, os militares disseram que fizeram uma busca na região mas não encontraram nada.

O “Tribune-Review”, da vizinha Greensburg tinha um repórter no local e sua manchete no dia seguinte era “Objeto voador não identificado cai perto de Kecksburg – Exército cerca área” (“Unidentified Flying Object Falls near Kecksburg – Army Ropes off Area”). Segundo o artigo, “A área onde o objeto pousou foi imediatamente fechada por ordem de autoridades do Exército dos EUA e da Polícia Estadual, declaradamente em antecipação de uma ‘inspeção detalhada’ do que pode ter caído? Autoridades da Polícia Estadual presentes ordenaram que a área fosse cercada para aguardar a esperada chegada de engenheiros do Exército dos EUA e, possivelmente, de cientistas civis”. Contudo, uma edição posterior do jornal afirmou que as autoridades declararam não ter encontrado nada ao realizar uma busca na área.

O incidente ficou conhecido como “Roswell da Pensilvânia”.

A explicação oficial para a bola de fogo é um meteoro de tamanho médio. Quanto ao objeto, se ele realmente existiu, variam de nave extraterrestre a restos do satélite soviético Cosmos 96 – que tinha forma parecida com a do objeto relatado.

Porém, em 1991, o Comando Espacial dos EUA conclui que o Cosmos 96 caiu no Canadá cerca de 13 horas antes do avistamento da bola de fogo. “Posso te dizer categoricamente que não há maneira de qualquer detrito do Cosmos 96 ter pousado na Pensilvânia por volta das 16h45 [hora aproximada da queda]” afirmou o cientista chefe de detritos orbitais do Centro Espacial Johnson, da NASA, Nicholas L. Johnson em entrevista a Leslie Kean em 2003. “A mecânica orbital é muito rígida.

Em dezembro de 2005, a NASA afirmou ter estudado o objeto e concluído tratar-se de um satélite russo, mas disse que seus arquivos sobre o caso estavam perdidos desde os anos 1990.

Teria o Sino nazista realmente ido para os EUA após a II Guerra e, por algum motivo, caído num bosque na Pensilvânia em 1965?

Stargate Qual era, afinal, o propósito do sinistro Sino?

No livro “Sociedades Secretas” (“Secret Societies”), Jan Van Helsing alega que, numa reunião que contou com membros de várias ordens secretas (Vril Gesellschaft, Sociedade Thule, elite da SS do Sol Negro) e dois médiuns, dados técnicos para a construção de uma máquina voadora foram recebidos com mensagens que teriam vindo do sistema estelar de Aldebaran.

Segundo Sporrenberg, o Sino estava associado a “Compressão de vórtice” e “separação de campos magnéticos”. Outra fonte mencionou “polarização de giro” e “ressonância de giro”. Conforme Witkowski indicou a Cook, “princípios físicos que estavam associados à nova onda de pioneiros de gravidade e antigravidade – pessoas como o Dr. Evgeny Podkletnov.

Era isso? O Sino era um dispositivo antigravitacional? Se fosse, seria o bastante para Kammler seduzir os vencedores da guerra.

Um dos contatos científicos de Cook em “A Caça ao Ponto Zero” era “Dr. Dan Marckus”. Cook disse ter mudado o nome dele e que se tratava de “um cientista iminente ligado ao departamento de física de uma das universidades britânicas mais conhecidas”. Para “Marckus”, o Sino era algo ainda mais espetacular.

Abaixo, palavras de Cook em “Caça pelo Ponto Zero.

Pouco antes de eu embarcar em meu voo para Munique, olhei meu celular procurando mensagens. Havia quatro e Dan Marckus havia deixado três delas. O que quer que estivesse em sua mente, eu sabia que era importante porque, pela primeira vez, Marckus estava me perseguindo.
Com um olho no portão de embarque e outro no relógio, eu retornei a ligação dele.
Mesmo com o alvoroço de movimento no hall de embarque e a estática de uma linha ruim, eu poderia dizer que algo havia ocorrido.
‘Eu sei o que eles estavam tentando fazer’, ele disse simplesmente.
Meu tom atenuou-se. ‘Ok, continue. Estou ouvindo.’
‘Eles estavam tentando criar um campo de torção.’
‘O que é um campo de torção?’
‘Laternenträger significa portador da lanterna. Mas é o segundo codinome que é a pista. Chronos. Você sabe o que isso significa, não sabe?’
‘Sim, Dan. Eu sei o que significa. O que é um campo de torção? O que ele faz?’
‘Se você gerar um campo de torção de magnitude suficiente, a teoria diz que você pode curvar as quatro dimensões do espaço ao redor do gerador. Quando você curva o espaço, também curva o tempo. Agora você entende o que eles estavam tentando fazer?’
Eu não disse nada. Foi Marckus que fechou a volta [completou o raciocínio].
‘Eles estavam tentando construir uma maldita máquina do tempo’, ele disse.”
Cook conclui: “De fato, os nazistas estavam tentando construir um ‘Stargate’!

Em seu livro, Stevens escreveu sobre uma conversa no início dos anos 60 entre um amigo de seu pai e seu chefe na NASA, Otto Cerny, um cientista alemão que participou da Operação Clipe de Papel, na qual a CIA enviou mais de 700 cientistas alemães para os EUA sem o conhecimento do Departamento de Estado. De início, Cerny era vago sobre seu trabalho anterior, “experimentos estranhos sobre a natureza do tempo”. Porém, depois, ele desenhou uma estrutura feita de um círculo de pedras com um anel ao redor do topo com um segundo anel no qual algo era pendurado. Em um ponto da conversa, Cerny descreveu algo similar a um espelhos côncavo no topo do dispositivo que permitia que “imagens do passado” fossem vistas durante sua operação. Ele alegou que era possível “voltar e presenciar coisas”, mas não avançar.

Considerações sobre o texto:
O texto que deu origem a essa postagem, é um apanhado de tópicos abordados nos livros e nos documentários, mencionados acima. Os créditos desse material são do Blog Segredos (de acordo a fonte mais abaixo), sendo que houveram leves alterações antes dele ser publicado aqui no Noite Sinistra. Esse material entra na categoria de Teorias da Conspiração. Um forte abraço a todos, e espero que tenham gostado...

Fonte: Segredos:

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade.

Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. "Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma". Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?

Corrente de Ouro de Morrisonville

Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: "Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas." Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?

Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.


Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?

ESTATUETA DE 2 MILHÕES DE ANOS


Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, "A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana... Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?

Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade

Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?

Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade



Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade... quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O PRIMEIRO FACEBOOK


Existe a ideia de que nunca foi tão fácil para o cidadão comum, não ligado ao poder público ou à elite intelectual, passar suas mensagens pessoais para a sociedade, graças às redes sociais. Mas será que essa noção é tão recente assim? Já se sabe que na famosa cidade de Pompeia, que desapareceu na antiguidade após a erupção de um vulcão, havia centenas de mensagens grafadas nas paredes. Agora, pesquisadores da Universidade de Helsinque (Finlândia) foram além: aparentemente, as paredes onde se escreviam as mensagens eram controladas pelos próprios donos das casas, e não pelo governo, como antes se pensava.
Muito já se escreveu sobre Pompeia. Situada perto de onde hoje fica a cidade de Nápoles, no sul da Itália, era um dos centros urbanos mais importantes do Império Romano. Sua população foi tragicamente morta em 79 dC, quando as lavas do vulcão Vesúvio soterraram o local. Casas, monumentos e até as pessoas foram petrificadas no tempo e deram um prato cheio a arqueólogos que estudam Pompeia há séculos.
A cidade era governada por dois duúnviros (o equivalente aos cônsules romanos) e dois edis (gestores púbicos). As eleições para tais cargos deviam ser cheias de dinamismo e emoção, pois a maioria das tais mensagens nas paredes tratavam justamente disso: propaganda política. As inscrições continham frases do tipo “bom homem”, “apto para o serviço público”, e coisas do gênero. Mas havia também outros tipos de recados, tais como felicitações a amigos e familiares e notas em geral.
Em uma época na qual não havia spray, os textos eram escritos com carvão vegetal em paredes de estuque, uma espécie de argamassa primitiva feita com água, gesso e cal. E os cientistas finlandeses resolveram se debruçar sobre os grafites para entendê-los melhor. Para cumprir tal tarefa, mapearam três regiões de Pompeia, sendo duas residenciais e uma comercial.
Segundo o que puderam concluir, as casas particulares eram os locais mais populares para mensagens de apoio eleitoral, muito mais do que lugares públicos como bares e centros de comércio. Isso indica, conforme eles explicam, que não havia pichações fora de propósito feitas por transgressores da lei, como hoje em dia, mas eram os donos das residências que escolhiam as mensagens de apoio a serem publicadas. Convenhamos: a cidade de Pompeia, como um todo, não era algo como a bisavó das timelines de Facebook que temos hoje em dia? [Msnbc / Catarse / Livres Pensadores]

Chocolate era usado em rituais há mil anos



Novas descobertas indicam que habitantes do canyon Chaco tomavam chocolate em rituais religiosos.
A pesquisadora Patrícia L. Crown, do Centro de Saúde e Nutrição Hershey, sempre foi fascinada pelos potes de cerâmica retirados de escavações em Pueblo Bonito, no canyon Chaco. Arqueólogos afirmam que os vasos eram usados como parte de algum ritual, mas nunca concordaram sobre qual, exatamente, era seu papel.
Crown estava pensando no costume maia de beber chocolate e, logo, associou os vasos ao hábito. Com a ajuda de especialistas, que puderam interpretar os desenhos dos copos, ficou claro que eram recipientes para chocolate.
O teste final aconteceu quando foram encontrados pequenos fragmentos da mesma espécie de vaso. Esses ainda continham traços de uma substância chamada teomobrina, presente em cacau, ou seja, chocolate.
Antes dessa descoberta, o uso do cacau não era atribuído a povoados que viviam além do norte do México. Isso significa que o povo que vivia em Chaco trocava mercadorias por cacau, ou seja, havia uma espécie de comércio entre essas “tribos”.
Depois da descoberta, o dono da Casa de Chocolate Kakawa, em Santa Fé, criou uma réplica da receita de chocolate maia, usando os mesmos ingredientes disponíveis na época. [Science Daily]


NEANDERTHAIS CANIBAIS


Por mais distantes que pareçamos, nós e os neandertais somos próximos o suficiente para que a revelação a seguir soe muito sinistra. Em 2010, pesquisadores relataram a descoberta dos esqueletos de uma família de neanderthais em uma caverna na Espanha. O que torna a descoberta tão deprimente é que os ossos apresentavam sinais de canibalismo.
As três mulheres adultas, três homens adultos, três adolescentes, duas crianças e um bebê podem ter sido a refeição do dia para um outro grupo de neandertais – seres humanos como nós ainda não habitavam a Europa nesta época. Esta família não é a única evidência de canibalismo neanderthal, de acordo com os arqueólogos. Parece que quando a situação ficava difícil, os neandertais não hesitavam em contar com a ajuda – a carne – de seus semelhantes.

REI RICARDO III



O rei que todo mundo adora odiar, Ricardo III, reinou na Inglaterra entre 1483 e 1485, ano de sua morte. Apesar de ter sido um reinado curto, não foi um reinado sem controvérsias.
Usurpar a coroa de seus sobrinhos (e matá-los), bem como ordenar a morte de sua esposa e de seu irmão não fizeram do rei Ricardo III uma criatura simpática na Inglaterra. Em uma peça de Shakespeare, Ricardo foi apresentado como um corcunda feio cujo corpo deformado representava sua mente malévola.
Seu fim foi uma morte violenta na Batalha de Bosworth. Ele sofreu dois golpes fatais na parte de trás de sua cabeça. A lenda dizia que seu corpo havia sido jogado no rio Soar. Os arqueólogos, entretanto, acreditavam que seu corpo havia sido enterrado no Convento Greyfriars, que ficava onde agora é um estacionamento em Leicester (Inglaterra) – exatamente onde seus restos foram encontrados.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A outra Bíblia - Os Manuscritos do Mar Morto


As escavações em Qumram trouxeram à luz as ruínas de um conjunto de edificações sobre as quais não há consenso entre os arqueólogos: o local pode ter sido um mosteiro, um forte ou um palácio. Um dos inúmeros fragmentos dos pergaminhos e urnas onde ficaram guardados durante 2 mil anos.
Muitos dos eruditos que mantiveram durante décadas o maior segredo em torno dos pergaminhos judaicos encontrados em 1947 terminaram como vítimas da misteriosa descoberta do Mar Morto. Os manuscritos revelam aspectos que eram desconhecidos dos primeiros anos do cristianismo.
John Strugnell era um respeitado erudito, professor das universidades de Oxford, na Inglaterra e Harvard nos Estados Unidos e chefe dos pesquisadores da Escola Bíblica e Arqueológica de Jerusalém, que guarda os pergaminhos do Mar Morto desde 1953. Numa tarde de 1990, ele começou a delirar. Proclamava que o Judaísmo era uma “religião horrorosa, abominável”, que “devia ser apagada da face da Terra, como Jesus havia tentado fazer”. A Escola Bíblica de Jerusalém decidiu demiti-lo, devido à pressão do governo israelense, segundo o qual as declarações se Strugnell ofendiam os judeus e o povo israelense. Oficialmente, Strugnell fora demitido “por motivos de saúde”. Entretanto o ataque de loucura de Strugnell não foi algo fora do comum.

Muitos dos eruditos que mantiveram durante décadas o maior segredo em torno dos manuscritos do Mar Morto teriam terminado vítimas em série de uma misteriosa maldição. Os Manuscritos do Mar Morto são dezenas de rolos de pergaminho e milhares de fragmentos escritos no século I por membros seita judaica dos Essênios e encontrados em 1947 em 11 cavernas de Qumram, às margens do Mar Morto, em Israel. Sua leitura revelaria aspectos desconhecidos dos primeiros anos do cristianismo que o Vaticano preferiria manter em segredo.

Quanto à maldição ligada a esses textos, seria uma dramática ameaça que teve seu antecedente no século XIX, quando o arqueólogo Stanley Shapira encontrou textos Essênios na costa do Mar Morto. Shapira acabou suicidando-se alguns anos mais tarde, depois de um prolongado período de críticas mordazes de seus colegas, que não acreditavam na veracidade do achado e o acusavam de haver falsificado os manuscritos, que se perderam para sempre.

Em 1956, três anos depois que a equipe de estudiosos da Escola Bíblica de Jerusalém, encabeçada pelo padre dominicano Roland de Vaux, passou a custodiar e a pesquisar os manuscritos das cavernas de Qumram, John Allegro se rebelou. Esse renomado pesquisador da Bíblia na Universidade de Oxford e único membro leigo do grupo disse publicamente que:

“Os livros do Novo Testamento eram senão uma versão secundária de certos textos achados no Mar Morto e que o “verdadeiro” Jesus havia vivido durante o século II da nossa era”.

Rapidamente desacreditado por seus antigos colegas, bastou para que Allegro se convertesse em um fanático . Lançado em uma luta cega contra o cristianismo, terminou negando enfaticamente a própria existência de Jesus. Allegro não foi o único erudito da escola dominado por complexas paixões.

Vários estudiosos passaram a abraçar o mais desconsolador ceticismo. O lexicógrafo israelense Geza Vermes, professor em Oxford, converteu-se ao catolicismo e depois voltou ao judaísmo, enquanto seu compatriota David Flusser deixou o judaísmo para se tornar pregador do Evangelho. James Tabor abandonou sua fé protestante para se converter em novo fundador da antiga seita judaica dos Ebionitas. Segundo Tabor, foram os herdeiros dos Essênios que habitaram Qumram nos tempos de Jesus.
Uma das maiores fontes de conflito, que perturbou o relacionamento dos pesquisadores dos manuscritos de Qumram, é o segredo imposto pela escola sobre seus achados. Não faltou quem suspeitasse que se tratava de uma confabulação da Igreja Católica para manter intacta a interpretação da Bíblia (como disseram Michael Baigent e Richard Leigh no Livro A Decepção pelos Rolos do Mar Morto). Somente depois que a Biblioteca Huntington da Califórnia obteve fotografias dos manuscritos em 1991 foi que a Secretaria da arqueologia de Israel permitiu a difusão de microfilmes autorizados dos manuscritos. Contudo, a “liberação” dos pergaminhos não aliviou os ânimos. Pelo contrário, jogou mais lenha na fogueira das discussões.

Entre os textos que os estudiosos da Escola Bíblica de Jerusalém haviam publicado antes de 1991, estão partes da Bíblia judaica - os textos conhecidos como Velho Testamento pela Bíblia cristã – da qual foram achados praticamente todos os livros, exceto o de Éster. Outras duas coleções transcritas nos manuscritos de Qumram são os antigos livros apócrifos e os pseudo-epígrafes. Os apócrifos são textos protobíblicos que, segundo alguns eruditos, deveriam fazer parte das Sagradas Escrituras. Os epigrafes são escritos proféticos que a tradição atribui aos patriarcas bíblicos. Também foram publicados partes dos manuscritos que contêm textos referentes às práticas das seitas dos Fariseus, Saduceus e Essênios. Esses últimos são os manuscritos que provocam mais polêmicas, alimentam fantasias e despertam as maiores desconfianças entre os pesquisadores.
Em 1952, estando pacificada temporariamente a Cisjordânia, área de conflito entre Israel e Jordânia, os estudiosos voltaram às cavernas da região onde, em 1947, um ou dois pastores árabes haviam encontrado os primeiros rolos de pergaminho. Com a ajuda dos beduínos, os pesquisadores da Escola Bíblica e da escola Americana de Estudos Orientais percorreram a região durante ano e encontraram nove cavernas, cujo número agora chegava a 11.

Um método derivado da exploração espacial permite ler fragmentos de manuscritos que se pensava serem indecifráveis. Uma grande parte dos pergaminhos não pode ser lida a olho nu e mesmo com métodos fotográficos com luz infravermelha. Entretanto, com o novo sistema , conhecido como Processamento Multiespectral de Imagens, isso torna-se possível. Duas câmeras de vídeo sensíveis a raios infravermelhos – uma para ondas de mil nanômetros e outra para ondas entre mil e 5 mil nanômetros – fotografam os fragmentos e transmitem seus impulsos a um computador, que discrimina cada pequeno detalhe a partir dos pixels em que se dividem os painéis sensores de vídeo e os reordena digitalmente. Dessa forma aparece, aparece na tela a imagem reconstruída até em seus detalhes mais ínfimos. Geregory Bearman foi quem tornou possível o uso desta técnica para ter documentos quando decidiu aplicar seus conhecimentos de análise por meio de raios infravermelhos das superfícies planetárias, pois é especialista nesse assunto no Laboratório de jato Propulsão da Nasa.

Entretanto, foi na caverna III que apareceu o misterioso rolo de cobre, uma verdadeira exceção entre os manuscritos achados até então.
O rolo de cobre estava no fundo da caverna, escondido entre as pedras soltas e dividido em duas partes. Sem necessidade de abri-lo foi possível ver que estava coberto de textos, pois as incisões feitas pelo escriba eram tão fundas que haviam ficado marcadas em relevo no verso. O rolo pode ser aberto algum tempo depois no Instituto Tecnológico de Manchester, Inglaterra, pois o cobre estava completamente oxidado. Assim que viu uma pequena parte do material, o pesquisador alemão Karl G. Kuhn descobriu que não se tratava de um escrito religioso, mas de uma espécie de mapa do tesouro. Quando foram fotografadas as diversas partes do rolo, os fascinados estudiosos trataram de decifrar o “mapa” para encontrar as “riquezas dos essênios”.
John Allegro, ansioso para encontrar as fabulosas riquezas que o rolo de cobre parecia anunciar, dirigiu-se à região e percorreu, incansável, cada metro da área sem o menor êxito. A frustração derivada dessa experiência foi uma das causas de sua doença e desvario.
O rolo de cobre é completamente diferente dos demais. Em vez de textos religiosos ou históricos, contém exclusivamente uma longa lista de 64 lugares onde há ouro e prata escondidos que dariam toneladas. Até agora, ninguém encontrou uma só pista que pudesse levar a um tesouro de verdade. Especialistas acreditam que o tesouro é imaginário. Nem foi possível descobrir a causa de outra das anomalias próprias do rolo de cobre: a existência de textos em grego, únicos no conjunto de manuscritos do Mar Morto.

A supressão dessas “Escrituras apócrifas” – designação popular de Evangelhos Gnósticos – que registram fatos específicos e documentáveis sobre o início da história cristã, representou o triunfo daquilo que hoje conhecemos como a doutrina central da igreja sobre uma grande variedade de outras formas de pensamentos religiosos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O MISTÉRIO DO GRAAL


Santo Graal, comumente associado a uma Taça Sagrada. Um mistério profundíssimo e que tem um triplo sentido, uma tripla verdade e conseqüentemente as suas três faces! Há, por conseguinte, e muito poucos Iniciados sabem disso, o GRAAL TAÇA; o GRAAL LIVRO - elaborado em tábuas metálicas (bronze) incrustadas com esmeraldas e gravado em uma língua desconhecida e que segundo a Tradição ensinaria justamente como operar o terceiro ponto do mistério e também a "estabelecer contatos" com um certo Centro de Iniciação Primordial - e, finalmente, aquele que é a chave mais secreta de todos os outros: o GRAAL PEDRA!
Um triplo mistério cuja TERCEIRA CHAVE interessou até mesmo ao nazismo e ao seus altos dirigentes, que na verdade compunham uma sociedade secreta e iniciática pervertida, conhecida como "A Ordem Negra" e que tinha por objetivo dominar o mundo. Eles, aliás, baseados nas Antigas Tradições acerca da Hiperbórea, se autointitulavam "descendentes da raça ariana" e buscavam o contato com as suas mais remotas fontes! Hitler, o por assim dizer grão-mestre daquela ordem, ambicionava dessa forma obter o Graal mais importante de todos. E para tanto determinou diversas expedições pelo mundo visando a encontrá-lo...... No Egito, na América Central e notadamente na AMÉRICA DO SUL - exatamente nos Andes e até mesmo aqui no Brasil, nas Selvas Amazônicas e em Mato Grosso! Contudo, não era bem exatamente uma taça que ele desejava!
Segundo as Tradições, a primeira face, por assim dizer, do Graal seria uma taça na qual Jesus servira o vinho aos Apóstolos durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue do Mestre durante a sua crucificação. Uma taça sagrada, incrustada com esmeraldas, que era, por sua vez, originária desde a Hiperbórea, HERANÇA DE UM POVO CELESTE, passando posteriormente para a perdida Atlântida!
As Antigas Tradições, orais e escritas, dizem também que o Graal foi uma pedra "Caída do Céu", "TRAZIDA PELOS ANJOS" e "Arrancada da Casa Divina", "Um Meio e Comunicação Entre o Céu e a Terra", sendo velada justamente pelos Anjos e COM OS QUAIS - prestemos bastante atenção nisso - PERMITIRIA MANTER COMUNICAÇÃO E OBTER AUXÍLIO. Enfim, algo que é suficiente para os que acreditam em Anjos, e em contrapartida muito mais revelador para quem SABE da existência de extraterrestres envolvidos com a nossa própria Gênese e a nossa desconhecida História!
A lenda dos Cavaleiros da Távola Redonda remete-nos aos Cavaleiros Templários, a Ordem do Templo, fundada em princípio para proteger os lugares sagrados do Cristianismo e, posteriormente, também para velar e proteger o Santo Graal. Já vimos em uma página anterior que neste particular há um elevado simbolismo e também um profundo segredo no que tange à Taça Sagrada que teria amparado o Sangue de Jesus. Os Templários foram, na ocasião da sua fundação, até mesmo amparados e aprovados pela Igreja Católica que antevia nas suas finalidades e objetivos uma forma militar e até bastante proveitosa de preservar os seus lugares sagrados, as rotas dos peregrinos e a própria religião - e chegaram mesmo a ser rotulados por São Bernardo como 'A Apoteose dos Valores Cristãos"! Contudo, os Mestres daquela Ordem durante as suas viagens à Terra Santa não tardaram a perceber que havia qualquer coisa que permanecia bastante obscura nas tradições e nos fechados dogmas da Igreja. Descobriram que Jesus não morrera na cruz! Muito pelo contrário, sobrevivera e com a ajuda da comunidade Essênia, da qual aliás fazia parte, prosseguiu na sua missão por todas as partes do mundo espalhando a sua doutrina - e conforme já vimos as evidências aqui mesmo neste site, ATÉ MESMO PELAS AMÉRICAS! Mais ainda: Jesus fora casado, tivera uma descendência! O "sangue amparado pela taça" era altamente simbólico, uma vez que o Graal era metaforicamente o útero de Maria Madalena, a espôsa de Jesus! Os Templários perceberam que era necessário proteger a descendência de Jesus a qualquer custo, visto que ela verdadeiramente CORRIA PERIGO e principalmente que essas revelações poderiam destruir de um só golpe todo o mito da mantido pela Igreja Católica e até mesmo acabar com ela! Justamente por isso, pela descoberta desses segredos, e assim conhecendo todos as lacunas da Igreja de Roma, os Templários tornaram-se altamente incômodos e perigosos, sendo acusados muito sugestivamente de "negar Cristo, de repudiar, tripudiar e cuspir na cruz", o que culminou em março de 1314 - por ordem do Papa Clemente V e do rei Felipe, o Belo - com a prisão e a execução na fogueira do Grão-Mestre Templário Jacques de Molay e do Preceptor Geoffroi de Charnay, como também no confinamento com torturas até a morte dos demais membros daquela Ordem que puderam ser capturados.
E nesse particular emerge um outro segredo! Ângelo Roncalli, o Cardeal que se tornou o Papa JoãoXXIII - um Rosacruz e Templário sem que a própria Igreja Católica soubesse - adotou este título em homenagem ao Grão-Mestre da Ordem do Templo que no momento da sua posse como Papa era exatamente o VIGÉSIMO TERCEIRO JOÃO na condução secreta dos seus destinos! Aliás, há um outro fato curioso: muitos séculos antes, precisamente no Século XII, um monge que mais tarde seria São Malaquias, foi o responsável pela misteriosa profecia cognominando todos os papas futuros que viriam a presidir a Igreja Católica. Com relação ao tempo em que João XXIII assumiria, ele o denominou 'Pasteur et Nautonnier" - "Pastor e Navegador". E "NAUTONNIER" é exatamente o título ritualístico de um Grão Mestre da Ordem Templária!!! Porém, tem algo mais: responsável pelas profundas mudanças na Igreja através das resoluções do Concílio Vaticano II, João XXIII surpreendentemente estabeleceu que um católico poderia ser Maçom e ainda que a redenção da humanidade tinha sido obtida mediante o derramamento do Sangue de Jesus. E principalmente que a sua morte na cruz NÃO É MAIS NECESSÁRIA À FÉ CATÓLICA ROMANA, posto que NÃO É NECESSÁRIO QUE JESUS TENHA MORRIDO NA CRUZ PARA QUE A FÉ GUARDE A SUA VALIDADE!!!
As peças do noso quebra-cabeças começam então a se encaixar: o Santo Sudário de Turim, o manto de linho que envolveu o corpo de Jesus Cristo após a sua crucificação, levando-O ao sepulcro, e no qual está impresso pelo sangue e pelo suor a Sua imagem, foi examinado pelo Professor Ferri que através das várias radiografias e também fotografias obtidas pelo método infra-vermelho revelou que Cristo NÃO ERA SEMITA! O Homem do sudário, segundo afirmou, era dolicocéfalo, de ESTATURA ELEVADA (1,85 metro) e dotado de traços..... NITIDAMENTE EUROPEUS!!! E se Ele não era semita, Nazareno ou mesmo Galileu, assim como nos dizem os relatos bíblicos, QUEM ERA ENTÃO e de ONDE precisamente teria vindo?
Na verdade, Jesus tinha uma tipologia totalmente divergente da semita: barba LOURA, cabelos castanhos, olhos profundamente AZUIS (as crônicas da época, aliás, relatam que ninguém conseguia fitá-lo diretamente nos olhos!), nariz reto, TEZ CLARA e rosto oval. Edmond Picard sustentou em 1892 que a palavra "galileu" através da qual era conhecido provavelmente indicava sua origem como sendo não da Galiléia, porém de uma colônia dos Celtas, denominada Gaëls! Jesus, portanto e segundo ele, pertenceria a uma RAÇA ARIANA. Nós, contudo, e de acordo com as muitas evidências, preferimos classificá-la como uma raça bastante diferente e cujo nome mais apropriado seria...... ALIENÍGENA!

No Templo Maia das Inscrições, em Palenque, no mesmo lugar em que existe a enorme lousa sepulcral de pedra retratando um ser pilotando uma máquina voadora, foi encontrada a estranha múmia de um "homem-deus", tal como a da foto acima, toda revestida de placas de jade (uma variante da esmeralda) e dotada das mais singulares características. Um "sacerdote do deus Kukulkan" (divindade também conhecido pelos Aztecas como Quetzalcoatl), sua cabeça era ornada com um misterioso diadema. Junto a essa múmia foram encontrados 41 discos dotados de diferentes formas e dimensões. Um morcego de jade estava encaixado na sua caixa craniana. Nas orelhas, mais placas de jade contendo inscrições hieroglíficas desconhecidas. E também as mechas de cabelo daquela criatura estavam envoltas em belíssimas contas de jade. Ao pescoço, um colar contendo mais 118 contas de esmeraldas, através de nove fios concêntricos. Em cada antebraço um bracelete com outras 200 contas, e em cada dedo um anel, tudo também de jade. Nos pés várias pérolas e um pequeno ídolo representando o deus-sol! Desnecessário dizer que, dado ao seu caráter insólito e portanto contrário aos tratados convencionais de História, essa múmia "desapareceu"! E isso é apenas mais uma prova de que criaturas estranhas, de origens desconhecidas, estiveram de fato presentes nas civilizações mesoamericanas. E o profundo segredo da esmeralda, conforme veremos, tem de fato muita coisa a ver com isso!
Quetzalcoatl, também conhecido como O INCA SUPREMO, adorado como um deus, um misterioso personagem, dotado de tipologia inteiramente diferente dos povos mesoamericanos! Segundo a Tradição, usava um manto branco; sua fronte era larga; a longa barba majestosa. Extremamente sábio, o Iniciador branco veio do mar para pregar a sua doutrina e trazer os rudimentos da civilização a todos os povos das três Américas - Norte, Central e Sul! Inicialmente entre os misteriosos e muito antigos Toltecas, essa Tradição passou posteriormente aos Maias e aos Aztecas. Mas quem teria sido realmente o personagem que estava por trás dessa denominação? A resposta, assim como todas as evidências nos demonstram, é simplesmente espantosa: JESUS CRISTO, O Maior de Todos os Mestres, que juntamente com alguns dos seus Apóstolos mais fiéis continuava naquela época e muito tempo depois da sua suposta morte a grande missão na Terra!
Quetzalcoatl, também conhecido como "A Serpente Emplumada" (serpente = símbolo da sabedoria e também dos extraterrestres) foi retratado sob várias e muito simbólicas formas dentro da tradição sagrada e religiosa dos antigos povos das Américas. Aqui, neste relevo em sua homenagem, podemos constatar vários pontos desse simbolismo místico: um rosto radiante, a coroa, e também a CRUZ postada entre os olhos!

Hérnan, ou Fernando Cortéz - o conquistador do México, o homem que sozinho e sob o reinado de Carlos V conseguiu liquidar de maneira sanguinária e cruel toda a civilização Azteca. Foi um dos maiores banhos de sangue da História e também uma das maiores pilhagens conhecidas, uma vez que os imensos tesouros daquele povo foram na sua grande maioria todos transportados para a Europa. Dentre discos de ouro e prata do tamanho de rodas de carroças, Cortéz levava secretamente no seu navio um tesouro especialmente particular: cinco pedras de esmeraldas! UMA delas, contudo, era a mais preciosa de todas. Tinha a forma de uma taça, contornada em ouro, repousando sobre uma pérola do tamanho de um ovo de pombo! Misteriosa e sobretudo inexplicavelmente, pois estava muito distante e sobretudo em poder de selvagens EM UM OUTRO CONTINENTE, continha um círculo escrito em LATIM, que dizia (e novamente prestemos bastante atenção nisso): "Não Havia Ninguém Maior Entre os Filhos da Mulher"! Diz-se que esta esmeralda foi perdida, juntamente com vários outros valiosos tesouros. quando seu navio, cujo nome era Esperanza, afundou em meio a uma tempestade na Ilha de Maiorca. Contudo, O verdadeiro Graal, a Esmeralda Sagrada, parece não ter sido exatamente aquela que ainda repousa nos fundo do oceano.....
Pois..... Essa gravura foi feita por Gaetano Osculati, explorador napolitano que em 1845 viajou através das Américas em busca de uma misteriosa "deusa verde" relatada em um antigo manuscrito que textualmente dizia: "Aquele que, conhecendo os segredo da pedra leve e brilhante, obtiver o dom de se elevar como um pombo nas alturas do céu, será levado sobre os ares como um condor acima das montanhas sagradas e conhecerá a revelação divina". Gaetano, de fato e ao que parece conseguindo aquilo que mais tarde os nazistas avidamente procurariam, encontrou em algum ponto inexplorado da selva equatorial próximo ao Rio Marañon a tal "pedra verde" e pagou com a vida por essa ousadia. Em 1847 uma expedição militar encontrou o seu diário (mas somente o diário) no qual relatara toda a sua trágica aventura. Eis alguns trechos (grifos nossos): "....O rio está diante de mim, fervendo de crocodilos e famintas piranhas. Há três noites escuto ao longe o ruído surdo dos tambores de guerra dos caçadores de cabeças.... Os sábios e os curiosos sempre indagaram a respeito de como os Incas conseguiam transportar e erguer tais enormes blocos de pedras. Qual seria a sua misteriosa alavanca? O segredo da deusa verde responde a esta pergunta! No estado de esgotamento em que estou, sem armas, não irei muito longe. Vou terminar este diário, introduzi-lo-ei nesta garrafa para que possa ser encontrado um dia. Ei-lo aqui, fora da minha cartucheira e brilhando como o sol com todas as suas faces, esta TAÇA FABULOSA, CAVADA EM UMA SÓ ESMERALDA E GRAÇAS À QUAL O INCA SUPREMO CAPTAVA A FORÇA DAS ESTRELAS". É a maior esmeralda do mundo. Seguro-a com minhas duas mãos abertas. É talhada em forma de cálice pentagonal. Ela é sagrada, é mágica. Ela fez com que se deslocasse montanhas, mas não salvará a vida deste estrangeiro que a roubou...."

Montezuma, o último imperador do México, e juntamente com todo o seu povo massacrado Cortéz, teria sido também um dos últimos guardiães da antiga tradição dos remotos antepassados. A chegada dos "conquistadores" espanhóis às Américas foi amplamente facilitada uma vez que os índios, vendo aqueles homens barbados que igualmente chegavam do mar, julgaram se tratar do retorno de Quetzalcoatl e dos seus seguidores. Dessa forma, os espanhóis foram recebidos como deuses, puderam tranqüilamente proceder as atrocidades que vieram a culminar com todas as suas pilhagens e os massacres sem precedentes na História. Sabe-se que, diante disso, os sobreviventes daqueles antigos povos - inclusive os Incas, no Peru, às voltas com as atrocidades de Pizarro - fugindo da avidez e da cobiça dos conquistadores, esconderam os restantes dos seus imensos tesouros em locais até hoje ignorados, muito provavelmente nos túneis subterrâneos que comprovadamente se estendem por todas as Américas do Sul e Central. É, pois, também muito provável que a verdadeira esmeralda mística, o Graal Pedra, uma lembrança da passagem de Quetzalcoatl - ou JESUS CRISTO - pela Américas tenha sido cuidosamente preservada e assim mantida longe do alcance das mãos profanas.

Sim, foram imensos os tesouros dos Incas, dos Maias e dos Aztecas. O ouro, a prata e as pedras preciosas eram absurdamente abundantes. Todavia, nem tudo os espanhóis conseguiram levar. E foram vários os navios recheados de riquezas provenientes das pilhagens efetuadas nas Américas que, tal como uma espécie de castigo, ou maldição, afundaram nas águas bravias dos oceanos, levando para o fundo tesouros inestimáveis. Na foto você vê algumas jóias Aztecas, recentemente resgatadas dos destroços dos velhos galeões espanhóis naufragados. A imagem, porém, nos mostra algo verdadeiramente surpreendente, mais exatamente no seu ultimo quadro, logo à direita, e que encerra de uma vez por todas qualquer tentativa de contestação. SIM, e não há qualquer engano: UMA CRUZ, em ouro, cravejada de.... ESMERALDAS. Mas não é só isso. COMO OS AZTECAS, MUITO ANTES DE TOMAREM CONTATO COM OS PRIMEIROS CRISTÃOS, CONHECIAM O Símbolo DA CRUZ, O SIGNO DE CRISTO?