quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A ESCRITA RONGO RONGO

A escrita Rongorongo, está gravada principalmente em tabletes e cajados de rocha obsidiana ( uma espécie de lava vitrificada ). Estes símbolos, ao todo 120, combinados em grupos de três para formar palavras podem selar a solução dos principais mistérios de Páscoa, mas os lingüistas consideram impossível sua decifração. Simplesmente porque o Rongorongo não tem parentes próximos na face da Terra para permitir uma análise comparativa.
Também chamadas de Tabuinhas Falantes Rongo-Rongo, trata-se da única escrita que foi desenvolvida por povos polinésios. Sobre elas somente existem incertezas, mas, modernamente, a tendência entre os cientistas é de considerá-las como um fruto obtido por observações das escritas européias nos primeiros contatos. O resultado, contudo, não tem influência de nenhuma escrita conhecida, tornando sua tradução algo como quase impossível.

Os símbolos, hieróglifos, eram esculpidos em pedaços de madeira. Várias tábuas, talvez centenas, foram confeccionadas e usadas em rituais por sacerdotes (que as liam cantando, daí seu nome). Mais tarde as tabuinhas foram, pouco a pouco, sendo destruídas queimadas para obtenção de energia ou como orientação dos primeiros missionários cristãos, por se tratar de elemento de um culto pagão. Seja como for, hoje somente existem 26 Tábuas Rongo-Rongo legítimas.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ESFERAS EXTRATERRENAS

2OO PEQUENAS ESFERAS DE 2,3 BILHÕES DE ANOS DE IDADE PODEM SE EXTRATERRENAS




Pelo menos 200 esferas manufaturadas foram extraídas numa escavação profunda em uma rocha situada numa mina de prata em Wonderstone, África do Sul, cada bola tem uma média de um a quatro polegadas de diâmetro. São compostas de uma liga de níquel-aço que não ocorre naturalmente.

Algumas têm uma fina casca de cerca de ¼ de polegada de espessura, e, quando quebradas, dentro se encontra umestranho material esponjoso que se desintegra em pó ao contato com o ar. Essas esferas têm intrigado os pesquisadores daNASA. Roelf Marx, o curador do museu sul-africano Klerksdorp, exibe atônito um desses globos trancados num compartimento de exibição, que misteriosamente gira ao redor de si mesmo, isento de qualquer vibração exterior.

Elas foram retiradas da camada de uma rocha pirofilita e estudadas, após essa análise elas foram datas pela técnica do rádio-isótopo entre 2,8 e 3 bilhões de anos, ou seja, historicamente isso é impossível já que a vida inteligente neste planeta só se desenvolveu recentemente, de acordo com a ciência. Todavia, o fenômeno não seria inédito. Lendo a respeito disso, John Hund, da cidade de Pietersburg, lembrou que cerca de 30 anos atrás publicaram um artigo em uma revista em que ele relatava sua viagem à mina de Gestoptesfontein, perto de Ottosdal, na Província do Norte, onde ele havia encontrado uma pedra como essa do museu de Klerksdorp, que gira sobre seu eixo.

Um dia, enquanto brincava jogando a pedra em uma superfície plana em um restaurante, Hund percebeu que ela tinha uma oscilação admirável. Ele a levou ao Instituto Espacial da Califórnia, na Universidade da Califórnia, para serem feitos testes e determinar como oscilava tão bem. “Quem a examinou foram os especialistas que fizeram os girocompassos para a NASA. Notaram que seu equilíbrio era tão apurado que excedia o limite de suas medidas tecnológicas. A pedra oscila dentro de um parâmetro de um milésimo de polegada, com absoluta perfeição", explica Hund.

Ninguém sabe o que essas pedras são. Um cientista da NASA disse a Hund que eles não têm a tecnologia para criar qualquer coisa tão finamente equilibrada quanto ela. Informou que o único modo que natureza ou tecnologia humana poderia criar algo tão finamente equilibrado seria em gravidade zero.





Carta de John Hund:

A existência da esfera chamou minha atenção por volta 1977, enquanto eu removia perigosamente gravações em rochas do lugar de pirofilita ou pedra-maravilha, como é comumente conhecida na região. Ela é minerada na fazenda Gestoptefontein (que significa fonte tampada), perto da pequena aldeia de Ottosdal, uns 110 km de Klerksdorp, na Província do Noroeste da África do Sul. Fiquei intrigado pela forma das esferas e pelo fato de que eram tão duras quanto aço, enquanto o material (pirofilita) no qual foram achadas era tão mole quanto pedra.

Como você provavelmente sabe, pirofilita é um mineral secundário e os depósitos foram formados por um processo de sedimentação. A atividade vulcânica de Gestoptefontein foi responsável pela formação que aflorou e cuja altura varia entre 10 a 100 metros. A superfície lisa e relativamente suave nos declives era ideal para os habitantes pré-históricos fazerem suas gravuras de animais e desenhos abstratos.

A existência da esfera chamou minha atenção por volta 1977, enquanto eu removia perigosamente gravações em rochas do lugar de pirofilita ou pedra-maravilha, como é comumente conhecida na região. Ela é minerada na fazenda Gestoptefontein (que significa fonte tampada), perto da pequena aldeia de Ottosdal, uns 110 km de Klerksdorp, na Província do Noroeste da África do Sul. Fiquei intrigado pela forma das esferas e pelo fato de que eram tão duras quanto aço, enquanto o material (pirofilita) no qual foram achadas era tão mole quanto pedra.

Como você provavelmente sabe, pirofilita é um mineral secundário e os depósitos foram formados por um processo de sedimentação. A atividade vulcânica de Gestoptefontein foi responsável pela formação que aflorou e cuja altura varia entre 10 a 100 metros. A superfície lisa e relativamente suave nos declives era ideal para os habitantes pré-históricos fazerem suas gravuras de animais e desenhos abstratos.

Em Gestoptefontein, esses afloramentos foram "serrados" em enormes pedaços por meio de cabos de aço trançados em zigue-zague vários quilômetros. Então, ocasionalmente, o cabo da serra ficava cravado de esferas de metal misturadas na pirofilita. De acordo com Professor Andries Bisschoff da Universidade de Potchefstroom elas são solidificação de limonita. Devido à relativa escassez das esferas e a quase impossibilidade de obter amostras na mina, suas conclusões não foram verificadas por outros cientistas. Mas o senhor Credo Mutwa, um notório curandeiro bruxo da cidade de Soweto, foi levado ao museu por uma equipe de TV, alguns anos atrás, e ele, assim como alguns arqueólogos amadores, acredita que as esferas vieram do espaço exterior

Ruínas de Puma Punko



Mais de mil anos antes de Machu Picchu ser erguida na Cordilheira dos Andes, no Peru, Tiwanaku surgiu como uma grande área de atividade econômica, política e religiosa nas margens do Lago Titicaca, na Bolívia. E à 1 quilômetro dali, estão localizadas mais algumas interessantes e misteriosas ruínas que chamam a atenção pelo grande nível de detalhes e refino no tratamento da pedra muito resistente.

Descoberta nos anos 70, somente há poucos anos atrás que as ruínas de Puma Punku passaram a ser escavadas e exploradas pelos arqueólogos. Elas são muito estranhas, possuem grandes escadarias invertidas e construções desconhecidas, totalmente viradas de cabeça pra baixo, como se ali fosse um palco de uma guerra.

Os pesquisadores acreditam que existia uma pirâmide, hoje em ruínas. Ali estão localizadas as maiores pedras já encontradas em antigas construções na América do Sul, sendo que as maiores chegam a ter um peso de mais de 400 toneladas, todas compostas por granito e diorita (um dos minerais mais duros que existe).

Outra curiosidade a respeito da construção é o seu sistema de junção dos blocos de pedra, nunca vistou em outra região da América. Foram utilizados ranhuras em forma de “I”, onde há cobre e chumbo derretido, que age como uma espécie de cola para prender as pedras.

Alguns pesquisadores afirmam que essas ruínas são o que sobrou de uma grande construção que desabou provavelmente por causa de um forte terremoto.
Segundo algumas análises, os pesquisadores concluíram que a fonte dessas gigantes pedras estava localizada à cerca de 16 quilômetros dali, e como em Stonehenge e na Ilha de Páscoa, perguntas como “Como as pedras foram transportadas para a região?” ainda desafiam a explicação dos arqueólogos, já que se sabe que naquela época ão havia tecnologia que pudesse transportar e erguer tais blocos de pedra, isso sem falar sobre como estes foram cortados e lapidados.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pegadas humanas lado a lado com a de dinossauros



Segundo a teoria mais aceita, a extinção dos dinossauros se deu devido à colisão de um enorme meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira bloqueando o Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar desses grandes répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum humano vivo nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?

Há mais de 100 milhões de anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era uma planície lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que foram fossilizadas e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra criatura também foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.

O antropólogo Carl Baugh comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas controversas.

- Minha reação foi de choque - conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas haviam sido descobertas no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu era cético. Aqui, após remover camadas de rochas, a equipe e eu escavamos pegadas de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas, achamos uma pegada humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série. Quando se acha uma trilha com passos do pés esquerdo e direito à distância correta, deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.

Foi dito que as pegadas do Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração turística.

- Encontramos trilhas seguindo para baixo das camadas de calcário. Removemos as camadas, uma lasca de rocha por vez. Descobrimos que as pegadas de dinossauro e as humanas continuam sob as camadas de rocha. Esta evidência é real.

Hoje, muitas das chamadas pegadas humanas foram vitimadas pela erosão e pelas mãos de vândalos. Porém, Carl Baugh tem uma das pegadas mais convincentes já descobertas.

- Conheci a pegada Burdick - conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose, em 1984. Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É claramente uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a curvatura, a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo, terceiro, quarto e quinto dedos.

- Após examinarmos a pegada - conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no calcário cretácio, na mesma formação que a pegada de dinossauro. No corte da pegada, pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as estruturas sob cada dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma inclusão de calcita, onde a força foi concentrada e produziu as estruturas da pegada. Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a idéia de que foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no sedimento.

Um dedo fossilizado de um ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as pegadas de dinossauro datando de mais de 100 milhões de anos.

- Tinha o que parecia ser uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide - conta o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a pele do dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos. Isso me diz que é um dedo humano.

A camada de calcário que preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos.

E não é a única evidência de que humanóides estiveram por aí muito antes do que a "ciência" aceita:
MARCAS DE UM PAR DE BOTAS, ENCONTRADA NUM RIO SECO DOS ESTADOS UNIDOS, DATANDO DE APROXIMADAMENTE 500 MILHÕES DE ANOS. DETALHE: ESMAGANDO UM TRILOBITE (ANIMAL PRÉ-HISTÓRICO QUE VIVEU NA MESMA ÉPOCA)

Ou as formas de datação estão todas equivocadas (reconheçam então que não sabem a idade de nada com mais de 1.000 anos) ou aceitem estes fatos,pois as evidências aqui mostradas foram todas meticulosamente analisadas e estão disponíveis pra quem quiser tirar a prova. Infelizmente os "cientistas tradicionais" preferem que nos esqueçamos que elas existem.

Sítio Arqueológico no México com mais de 200 mil anos



Em 1966, uma coleção de ferramentas de pedra, incluindo uma ponta de lança em forma de folha foi descoberta em Hueyatlaco, México, pela geóloga PhD Virginia Steen-McIntyre. Para determinar a idade das pontas de lança, peritos do US Geological Survey foram chamados.

- Quando começamos a trabalhar no sítio de Hueyatlaca - conta McIntyre - achamos que fosse um sítio antigo. Estávamos em 1966. Pensamos que tivesse cerca de 20 mil anos. Na época, era considerada uma idade avançada para um sítio. Fizemos a chamada datagem radiométrica, que fornece uma data verdadeira. Usamos dois métodos diferentes: um deles com átomos de urânio, e o outro deles com pequenos cristais de zircão. Quando chegamos às datas, e ambos os métodos as apontaram, o resultado foi 250 mil anos. Para falar a verdade, eu ficaria feliz com uma data de 20 mil anos. Teria feito a minha carreira. Era muito antiga para a época, mas não o bastante para ser controversa. As pessoas podem dar passos de 20 mil anos, mas não mais de 200 mil anos de uma vez. Eu era muito ingênua e pensei: "Temos algo grande aqui mas vou ser fiel às datas. Temos a informação, os fatos. Vamos divulgar os fatos e partir deles. Não percebi que arruinaria a minha carreira."

Segundo a Dra McIntyre, porque ela foi fiel aos fatos, suas oportunidades profissionais desapareceram. Desde então, ela não trabalha em sua área. O sítio foi fechado e uma licença para uma investigação mais a fundo, negada, para sempre.

Ferramentas de 55 milhões de anos na África?


Em 1880, o geólogo da Califórnia J.D.Whitney ficou intrigado com uma descoberta inesperada feita 100 metros sob a Table Mountain. Mineiros que procuravam ouro, descobriram ferramentas de pedra como pilão, almofariz e conchas. Incrivelmente, o estrato rochoso em que as ferramentas foram encontradas data de 55 milhões de anos. Whitney fez um relatório sobre os achados e chegou a uma conclusão impressionante: o Homem podia ser milhões de anos mais antigo que o modelo evolucionário atual sugere. Esta evidência bizarra parece ter sido bem documentada, mas o público em geral e muitos da comunidade científica desconhecem estas descobertas.

OS DEZ MAIORES SEGREDOS DA ARQUEOLOGIA

1- ELO PERDIDO
Local: África 
Época: indefinida
Desde que Darwin propôs a Teoria da Evolução, os arqueólogos quebram a cabeça procurando um ancestral comum entre os homens e os demais primatas – é o chamado “elo perdido”. Achar sinais de hominídeos, provavelmente na África, que atestem, sem lugar a dúvida, que o animal andava em pé elucidaria de vez a resposta à pergunta “de onde viemos?”
Curiosidade: Em 1912, anunciou-se na Inglaterra a descoberta de um crânio que seria o “elo perdido”. Quarenta anos depois, provou-se que era uma fraude feita da junção de um crânio moderno com uma mandíbula de orangotango.


2- LETREIRO DE JESUS CRISTO
Local: Jerusalém 
Época: Ano 1
Encontrar o letreiro com a inscrição INRI (“Jesus Cristo, Rei dos Judeus”), que, segundo a Bíblia, estava na cruz onde ele morreu, poderia ser a prova material de que Jesus existiu em carne e osso. A inscrição também provaria que Cristo foi importante politicamente, e não apenas mais um dos líderes do século 1.
Curiosidade: O neozelandês Michael Baigent, que narrou sua busca por documentos sobre Jesus, influenciou Dan Brown, autor de O Código Da Vinci.

3- LIVROS DA ANTIGUIDADE GREGA
Local: Europa ou países árabes
Época: Entre 367 e 323 a.C.
Muitas obras clássicas gregas e latinas são conhecidas apenas por citação de terceiros. Alguns papiros foram encontrados, nos séculos 19 e 20, mas os arqueólogos ainda têm esperança de encontrar um livro inteiro desaparecido, como a obra de Aristóteles sobre o riso.
Curiosidade: Em O Nome da Rosa, livro de Umberto Eco posteriormente adaptado para o cinema, uma última cópia do tal livro de Aristóteles é mantida em segredo por monges beneditinos.

4- PRIMEIRO HOMEM DA AMÉRICA
Local: América
Época: Mais de 15 mil anos atrás
Ninguém até hoje descobriu vestígios humanos de mais de 15 mil anos na América – nessa época, já havia gente em todos os outros continentes. “As hipóteses de homens na América nesse período são baseadas em dados inseguros, como restos de carvão ou pedras. Ossos de 30 mil anos poderiam mostrar que os homens estavam mesmo aqui muito antes”, diz Funari.
Curiosidade: O fóssil mais antigo encontrado na América é brasileiro de Minas Gerais e foi batizado de Luzia.

5- ABRAÃO
Local: Síria e Iraque 
Época: Entre 2000 e 1500 a.C.
Abraão, o primeiro patriarca, é cultuado como profeta por muçulmanos, cristãos e judeus. Tábuas de argila encontradas próximo ao rio Eufrates indicam que os eventos da saga de Abraão, presentes na Bíblia, na Torá e no Alcorão, podem ter ocorrido, mas pesquisadores ainda buscam provas irrefutáves de sua existência.
Curiosidade: Uma pesquisa realizada em cinco países apontou que palestinos, sírios, libaneses e judeus têm forte parentesco genético. O estudo indica que esses povos têm um ancestral comum, que teria vivido no Oriente Médio há 4 mil anos. Seria esse o “pai de todos”?

6- LISBOA À GREGA
Local: Lisboa (Portugal)
Época: 1200 a.C.
Parece piada de português, mas muitos arqueólogos tentam encontrar vestígios de que Lisboa teria sido fundada por gregos. A lenda diz que Olisipo, suposto nome de Lisboa em grego, derivaria de Odisseus, como também é conhecido o herói Ulisses. Ele teria chegado ao extremo ocidente da Europa e fundado a cidade. “É pouco verossímil, mas um achado arqueológico poderia mostrar que isso ocorreu”, diz Funari.
Curiosidade: A descoberta de uma origem grega para Lisboa serviria para provar que os eventos e personagens da Guerra de Tróia, como Ulisses, realmente existiram.

7- JARDIM DO ÉDEN
Local: Irã 
Época: 6000 a.C.
O paraíso de onde Deus expulsou Adão e Eva pode ter existido de verdade! Para o arqueólogo inglês David Rohl, o Éden foi o berço da civilização, onde o hebreu Addam (Adão) teria se casado com uma mulher da tribo de havah (daí o nome Eva) e liderado uma das primeiras tribos organizadas da história. Só falta achar o lugar exato onde ficaria o local.
Curiosidade: PO livro Gênesis diz que o rio que corre pelo Jardim do Éden fica junto às nascentes de quatro outros rios: Eufrates, Tigre, Gihon e Pishon. Desde o século 1, estudiosos do mundo todo fuçam na região para tentar descobrir a localização precisa do famoso Jardim do Éden.

8- MOISÉS
Local: Egito e Israel
Época: 1400 a.C.
Vira e mexe os arqueólogos procuram provas de que as histórias bíblicas são baseadas em personagens reais. Entre os mais procurados está Moisés, provável fundador de Israel. “Ele é o libertador dos judeus da escravidão no Egito e deu o livro da Lei ao povo hebreu”, diz o arqueólogo Pedro Paulo Funari.
Curiosidade: Pelo menos três teorias tentam explicar como Moisés teria aberto o mar Vermelho: os judeus poderiam ter atravessado por uma parte rasa do golfo de Suez, por uma área pantanosa mais ao sul ou pelo golfo de Ácaba, aproveitando ventos que expõem bancos de areia da região.


9- LINHAS MISTERIOSAS NO DESERTO CHILENO
Local: Deserto do Atacama (Chile)
Época: Ano 1000
Os misteriosos sinais e linhas encontrados no deserto.

Detalhes Adicionais

deserto chileno do Atacama, com até 200 metros de diâmetro, já foram achados. O que os arqueólogos ainda ralam para descobrir é para que diabos eles serviam – seriam aeroporto de alienígenas? O mais provável é que tenham sido “sinais de trânsito” usados pelo povo tiwanaku.
Curiosidade: O best seller Eram os Deuses Astronautas?, do escritor suíço Erich von Däniken, cita desenhos semelhantes, mas da civilização peruana nazca.
10- DESCOBRIDORES DA AMÉRICA
Local: C
Época: 500 a.C. a 1421 d.C .
Por muito tempo, todo mundo achava que os espanhóis tinham descoberto a América e os portugueses, o Brasil. Mas agora a disputa pelo título de descobridor do continente inclui chineses, fenícios, celtas e vikings. O que os arqueólogos procuram é uma prova material da presença desses
povos no nosso continente.
Curiosidade: É consenso que os vikings estiveram no Canadá no século 9: em 1960, um grupo de arqueólogos desenterrou uma fazenda tipicamente viking no litoral canadense.

Fonte: http://nepsterb