domingo, 24 de fevereiro de 2013

Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade.

Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. "Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma". Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?

Corrente de Ouro de Morrisonville

Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: "Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas." Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?

Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.


Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?

ESTATUETA DE 2 MILHÕES DE ANOS


Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, "A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana... Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?

Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade

Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?

Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade



Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade... quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O PRIMEIRO FACEBOOK


Existe a ideia de que nunca foi tão fácil para o cidadão comum, não ligado ao poder público ou à elite intelectual, passar suas mensagens pessoais para a sociedade, graças às redes sociais. Mas será que essa noção é tão recente assim? Já se sabe que na famosa cidade de Pompeia, que desapareceu na antiguidade após a erupção de um vulcão, havia centenas de mensagens grafadas nas paredes. Agora, pesquisadores da Universidade de Helsinque (Finlândia) foram além: aparentemente, as paredes onde se escreviam as mensagens eram controladas pelos próprios donos das casas, e não pelo governo, como antes se pensava.
Muito já se escreveu sobre Pompeia. Situada perto de onde hoje fica a cidade de Nápoles, no sul da Itália, era um dos centros urbanos mais importantes do Império Romano. Sua população foi tragicamente morta em 79 dC, quando as lavas do vulcão Vesúvio soterraram o local. Casas, monumentos e até as pessoas foram petrificadas no tempo e deram um prato cheio a arqueólogos que estudam Pompeia há séculos.
A cidade era governada por dois duúnviros (o equivalente aos cônsules romanos) e dois edis (gestores púbicos). As eleições para tais cargos deviam ser cheias de dinamismo e emoção, pois a maioria das tais mensagens nas paredes tratavam justamente disso: propaganda política. As inscrições continham frases do tipo “bom homem”, “apto para o serviço público”, e coisas do gênero. Mas havia também outros tipos de recados, tais como felicitações a amigos e familiares e notas em geral.
Em uma época na qual não havia spray, os textos eram escritos com carvão vegetal em paredes de estuque, uma espécie de argamassa primitiva feita com água, gesso e cal. E os cientistas finlandeses resolveram se debruçar sobre os grafites para entendê-los melhor. Para cumprir tal tarefa, mapearam três regiões de Pompeia, sendo duas residenciais e uma comercial.
Segundo o que puderam concluir, as casas particulares eram os locais mais populares para mensagens de apoio eleitoral, muito mais do que lugares públicos como bares e centros de comércio. Isso indica, conforme eles explicam, que não havia pichações fora de propósito feitas por transgressores da lei, como hoje em dia, mas eram os donos das residências que escolhiam as mensagens de apoio a serem publicadas. Convenhamos: a cidade de Pompeia, como um todo, não era algo como a bisavó das timelines de Facebook que temos hoje em dia? [Msnbc / Catarse / Livres Pensadores]

Chocolate era usado em rituais há mil anos



Novas descobertas indicam que habitantes do canyon Chaco tomavam chocolate em rituais religiosos.
A pesquisadora Patrícia L. Crown, do Centro de Saúde e Nutrição Hershey, sempre foi fascinada pelos potes de cerâmica retirados de escavações em Pueblo Bonito, no canyon Chaco. Arqueólogos afirmam que os vasos eram usados como parte de algum ritual, mas nunca concordaram sobre qual, exatamente, era seu papel.
Crown estava pensando no costume maia de beber chocolate e, logo, associou os vasos ao hábito. Com a ajuda de especialistas, que puderam interpretar os desenhos dos copos, ficou claro que eram recipientes para chocolate.
O teste final aconteceu quando foram encontrados pequenos fragmentos da mesma espécie de vaso. Esses ainda continham traços de uma substância chamada teomobrina, presente em cacau, ou seja, chocolate.
Antes dessa descoberta, o uso do cacau não era atribuído a povoados que viviam além do norte do México. Isso significa que o povo que vivia em Chaco trocava mercadorias por cacau, ou seja, havia uma espécie de comércio entre essas “tribos”.
Depois da descoberta, o dono da Casa de Chocolate Kakawa, em Santa Fé, criou uma réplica da receita de chocolate maia, usando os mesmos ingredientes disponíveis na época. [Science Daily]


NEANDERTHAIS CANIBAIS


Por mais distantes que pareçamos, nós e os neandertais somos próximos o suficiente para que a revelação a seguir soe muito sinistra. Em 2010, pesquisadores relataram a descoberta dos esqueletos de uma família de neanderthais em uma caverna na Espanha. O que torna a descoberta tão deprimente é que os ossos apresentavam sinais de canibalismo.
As três mulheres adultas, três homens adultos, três adolescentes, duas crianças e um bebê podem ter sido a refeição do dia para um outro grupo de neandertais – seres humanos como nós ainda não habitavam a Europa nesta época. Esta família não é a única evidência de canibalismo neanderthal, de acordo com os arqueólogos. Parece que quando a situação ficava difícil, os neandertais não hesitavam em contar com a ajuda – a carne – de seus semelhantes.

REI RICARDO III



O rei que todo mundo adora odiar, Ricardo III, reinou na Inglaterra entre 1483 e 1485, ano de sua morte. Apesar de ter sido um reinado curto, não foi um reinado sem controvérsias.
Usurpar a coroa de seus sobrinhos (e matá-los), bem como ordenar a morte de sua esposa e de seu irmão não fizeram do rei Ricardo III uma criatura simpática na Inglaterra. Em uma peça de Shakespeare, Ricardo foi apresentado como um corcunda feio cujo corpo deformado representava sua mente malévola.
Seu fim foi uma morte violenta na Batalha de Bosworth. Ele sofreu dois golpes fatais na parte de trás de sua cabeça. A lenda dizia que seu corpo havia sido jogado no rio Soar. Os arqueólogos, entretanto, acreditavam que seu corpo havia sido enterrado no Convento Greyfriars, que ficava onde agora é um estacionamento em Leicester (Inglaterra) – exatamente onde seus restos foram encontrados.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A outra Bíblia - Os Manuscritos do Mar Morto


As escavações em Qumram trouxeram à luz as ruínas de um conjunto de edificações sobre as quais não há consenso entre os arqueólogos: o local pode ter sido um mosteiro, um forte ou um palácio. Um dos inúmeros fragmentos dos pergaminhos e urnas onde ficaram guardados durante 2 mil anos.
Muitos dos eruditos que mantiveram durante décadas o maior segredo em torno dos pergaminhos judaicos encontrados em 1947 terminaram como vítimas da misteriosa descoberta do Mar Morto. Os manuscritos revelam aspectos que eram desconhecidos dos primeiros anos do cristianismo.
John Strugnell era um respeitado erudito, professor das universidades de Oxford, na Inglaterra e Harvard nos Estados Unidos e chefe dos pesquisadores da Escola Bíblica e Arqueológica de Jerusalém, que guarda os pergaminhos do Mar Morto desde 1953. Numa tarde de 1990, ele começou a delirar. Proclamava que o Judaísmo era uma “religião horrorosa, abominável”, que “devia ser apagada da face da Terra, como Jesus havia tentado fazer”. A Escola Bíblica de Jerusalém decidiu demiti-lo, devido à pressão do governo israelense, segundo o qual as declarações se Strugnell ofendiam os judeus e o povo israelense. Oficialmente, Strugnell fora demitido “por motivos de saúde”. Entretanto o ataque de loucura de Strugnell não foi algo fora do comum.

Muitos dos eruditos que mantiveram durante décadas o maior segredo em torno dos manuscritos do Mar Morto teriam terminado vítimas em série de uma misteriosa maldição. Os Manuscritos do Mar Morto são dezenas de rolos de pergaminho e milhares de fragmentos escritos no século I por membros seita judaica dos Essênios e encontrados em 1947 em 11 cavernas de Qumram, às margens do Mar Morto, em Israel. Sua leitura revelaria aspectos desconhecidos dos primeiros anos do cristianismo que o Vaticano preferiria manter em segredo.

Quanto à maldição ligada a esses textos, seria uma dramática ameaça que teve seu antecedente no século XIX, quando o arqueólogo Stanley Shapira encontrou textos Essênios na costa do Mar Morto. Shapira acabou suicidando-se alguns anos mais tarde, depois de um prolongado período de críticas mordazes de seus colegas, que não acreditavam na veracidade do achado e o acusavam de haver falsificado os manuscritos, que se perderam para sempre.

Em 1956, três anos depois que a equipe de estudiosos da Escola Bíblica de Jerusalém, encabeçada pelo padre dominicano Roland de Vaux, passou a custodiar e a pesquisar os manuscritos das cavernas de Qumram, John Allegro se rebelou. Esse renomado pesquisador da Bíblia na Universidade de Oxford e único membro leigo do grupo disse publicamente que:

“Os livros do Novo Testamento eram senão uma versão secundária de certos textos achados no Mar Morto e que o “verdadeiro” Jesus havia vivido durante o século II da nossa era”.

Rapidamente desacreditado por seus antigos colegas, bastou para que Allegro se convertesse em um fanático . Lançado em uma luta cega contra o cristianismo, terminou negando enfaticamente a própria existência de Jesus. Allegro não foi o único erudito da escola dominado por complexas paixões.

Vários estudiosos passaram a abraçar o mais desconsolador ceticismo. O lexicógrafo israelense Geza Vermes, professor em Oxford, converteu-se ao catolicismo e depois voltou ao judaísmo, enquanto seu compatriota David Flusser deixou o judaísmo para se tornar pregador do Evangelho. James Tabor abandonou sua fé protestante para se converter em novo fundador da antiga seita judaica dos Ebionitas. Segundo Tabor, foram os herdeiros dos Essênios que habitaram Qumram nos tempos de Jesus.
Uma das maiores fontes de conflito, que perturbou o relacionamento dos pesquisadores dos manuscritos de Qumram, é o segredo imposto pela escola sobre seus achados. Não faltou quem suspeitasse que se tratava de uma confabulação da Igreja Católica para manter intacta a interpretação da Bíblia (como disseram Michael Baigent e Richard Leigh no Livro A Decepção pelos Rolos do Mar Morto). Somente depois que a Biblioteca Huntington da Califórnia obteve fotografias dos manuscritos em 1991 foi que a Secretaria da arqueologia de Israel permitiu a difusão de microfilmes autorizados dos manuscritos. Contudo, a “liberação” dos pergaminhos não aliviou os ânimos. Pelo contrário, jogou mais lenha na fogueira das discussões.

Entre os textos que os estudiosos da Escola Bíblica de Jerusalém haviam publicado antes de 1991, estão partes da Bíblia judaica - os textos conhecidos como Velho Testamento pela Bíblia cristã – da qual foram achados praticamente todos os livros, exceto o de Éster. Outras duas coleções transcritas nos manuscritos de Qumram são os antigos livros apócrifos e os pseudo-epígrafes. Os apócrifos são textos protobíblicos que, segundo alguns eruditos, deveriam fazer parte das Sagradas Escrituras. Os epigrafes são escritos proféticos que a tradição atribui aos patriarcas bíblicos. Também foram publicados partes dos manuscritos que contêm textos referentes às práticas das seitas dos Fariseus, Saduceus e Essênios. Esses últimos são os manuscritos que provocam mais polêmicas, alimentam fantasias e despertam as maiores desconfianças entre os pesquisadores.
Em 1952, estando pacificada temporariamente a Cisjordânia, área de conflito entre Israel e Jordânia, os estudiosos voltaram às cavernas da região onde, em 1947, um ou dois pastores árabes haviam encontrado os primeiros rolos de pergaminho. Com a ajuda dos beduínos, os pesquisadores da Escola Bíblica e da escola Americana de Estudos Orientais percorreram a região durante ano e encontraram nove cavernas, cujo número agora chegava a 11.

Um método derivado da exploração espacial permite ler fragmentos de manuscritos que se pensava serem indecifráveis. Uma grande parte dos pergaminhos não pode ser lida a olho nu e mesmo com métodos fotográficos com luz infravermelha. Entretanto, com o novo sistema , conhecido como Processamento Multiespectral de Imagens, isso torna-se possível. Duas câmeras de vídeo sensíveis a raios infravermelhos – uma para ondas de mil nanômetros e outra para ondas entre mil e 5 mil nanômetros – fotografam os fragmentos e transmitem seus impulsos a um computador, que discrimina cada pequeno detalhe a partir dos pixels em que se dividem os painéis sensores de vídeo e os reordena digitalmente. Dessa forma aparece, aparece na tela a imagem reconstruída até em seus detalhes mais ínfimos. Geregory Bearman foi quem tornou possível o uso desta técnica para ter documentos quando decidiu aplicar seus conhecimentos de análise por meio de raios infravermelhos das superfícies planetárias, pois é especialista nesse assunto no Laboratório de jato Propulsão da Nasa.

Entretanto, foi na caverna III que apareceu o misterioso rolo de cobre, uma verdadeira exceção entre os manuscritos achados até então.
O rolo de cobre estava no fundo da caverna, escondido entre as pedras soltas e dividido em duas partes. Sem necessidade de abri-lo foi possível ver que estava coberto de textos, pois as incisões feitas pelo escriba eram tão fundas que haviam ficado marcadas em relevo no verso. O rolo pode ser aberto algum tempo depois no Instituto Tecnológico de Manchester, Inglaterra, pois o cobre estava completamente oxidado. Assim que viu uma pequena parte do material, o pesquisador alemão Karl G. Kuhn descobriu que não se tratava de um escrito religioso, mas de uma espécie de mapa do tesouro. Quando foram fotografadas as diversas partes do rolo, os fascinados estudiosos trataram de decifrar o “mapa” para encontrar as “riquezas dos essênios”.
John Allegro, ansioso para encontrar as fabulosas riquezas que o rolo de cobre parecia anunciar, dirigiu-se à região e percorreu, incansável, cada metro da área sem o menor êxito. A frustração derivada dessa experiência foi uma das causas de sua doença e desvario.
O rolo de cobre é completamente diferente dos demais. Em vez de textos religiosos ou históricos, contém exclusivamente uma longa lista de 64 lugares onde há ouro e prata escondidos que dariam toneladas. Até agora, ninguém encontrou uma só pista que pudesse levar a um tesouro de verdade. Especialistas acreditam que o tesouro é imaginário. Nem foi possível descobrir a causa de outra das anomalias próprias do rolo de cobre: a existência de textos em grego, únicos no conjunto de manuscritos do Mar Morto.

A supressão dessas “Escrituras apócrifas” – designação popular de Evangelhos Gnósticos – que registram fatos específicos e documentáveis sobre o início da história cristã, representou o triunfo daquilo que hoje conhecemos como a doutrina central da igreja sobre uma grande variedade de outras formas de pensamentos religiosos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O MISTÉRIO DO GRAAL


Santo Graal, comumente associado a uma Taça Sagrada. Um mistério profundíssimo e que tem um triplo sentido, uma tripla verdade e conseqüentemente as suas três faces! Há, por conseguinte, e muito poucos Iniciados sabem disso, o GRAAL TAÇA; o GRAAL LIVRO - elaborado em tábuas metálicas (bronze) incrustadas com esmeraldas e gravado em uma língua desconhecida e que segundo a Tradição ensinaria justamente como operar o terceiro ponto do mistério e também a "estabelecer contatos" com um certo Centro de Iniciação Primordial - e, finalmente, aquele que é a chave mais secreta de todos os outros: o GRAAL PEDRA!
Um triplo mistério cuja TERCEIRA CHAVE interessou até mesmo ao nazismo e ao seus altos dirigentes, que na verdade compunham uma sociedade secreta e iniciática pervertida, conhecida como "A Ordem Negra" e que tinha por objetivo dominar o mundo. Eles, aliás, baseados nas Antigas Tradições acerca da Hiperbórea, se autointitulavam "descendentes da raça ariana" e buscavam o contato com as suas mais remotas fontes! Hitler, o por assim dizer grão-mestre daquela ordem, ambicionava dessa forma obter o Graal mais importante de todos. E para tanto determinou diversas expedições pelo mundo visando a encontrá-lo...... No Egito, na América Central e notadamente na AMÉRICA DO SUL - exatamente nos Andes e até mesmo aqui no Brasil, nas Selvas Amazônicas e em Mato Grosso! Contudo, não era bem exatamente uma taça que ele desejava!
Segundo as Tradições, a primeira face, por assim dizer, do Graal seria uma taça na qual Jesus servira o vinho aos Apóstolos durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue do Mestre durante a sua crucificação. Uma taça sagrada, incrustada com esmeraldas, que era, por sua vez, originária desde a Hiperbórea, HERANÇA DE UM POVO CELESTE, passando posteriormente para a perdida Atlântida!
As Antigas Tradições, orais e escritas, dizem também que o Graal foi uma pedra "Caída do Céu", "TRAZIDA PELOS ANJOS" e "Arrancada da Casa Divina", "Um Meio e Comunicação Entre o Céu e a Terra", sendo velada justamente pelos Anjos e COM OS QUAIS - prestemos bastante atenção nisso - PERMITIRIA MANTER COMUNICAÇÃO E OBTER AUXÍLIO. Enfim, algo que é suficiente para os que acreditam em Anjos, e em contrapartida muito mais revelador para quem SABE da existência de extraterrestres envolvidos com a nossa própria Gênese e a nossa desconhecida História!
A lenda dos Cavaleiros da Távola Redonda remete-nos aos Cavaleiros Templários, a Ordem do Templo, fundada em princípio para proteger os lugares sagrados do Cristianismo e, posteriormente, também para velar e proteger o Santo Graal. Já vimos em uma página anterior que neste particular há um elevado simbolismo e também um profundo segredo no que tange à Taça Sagrada que teria amparado o Sangue de Jesus. Os Templários foram, na ocasião da sua fundação, até mesmo amparados e aprovados pela Igreja Católica que antevia nas suas finalidades e objetivos uma forma militar e até bastante proveitosa de preservar os seus lugares sagrados, as rotas dos peregrinos e a própria religião - e chegaram mesmo a ser rotulados por São Bernardo como 'A Apoteose dos Valores Cristãos"! Contudo, os Mestres daquela Ordem durante as suas viagens à Terra Santa não tardaram a perceber que havia qualquer coisa que permanecia bastante obscura nas tradições e nos fechados dogmas da Igreja. Descobriram que Jesus não morrera na cruz! Muito pelo contrário, sobrevivera e com a ajuda da comunidade Essênia, da qual aliás fazia parte, prosseguiu na sua missão por todas as partes do mundo espalhando a sua doutrina - e conforme já vimos as evidências aqui mesmo neste site, ATÉ MESMO PELAS AMÉRICAS! Mais ainda: Jesus fora casado, tivera uma descendência! O "sangue amparado pela taça" era altamente simbólico, uma vez que o Graal era metaforicamente o útero de Maria Madalena, a espôsa de Jesus! Os Templários perceberam que era necessário proteger a descendência de Jesus a qualquer custo, visto que ela verdadeiramente CORRIA PERIGO e principalmente que essas revelações poderiam destruir de um só golpe todo o mito da mantido pela Igreja Católica e até mesmo acabar com ela! Justamente por isso, pela descoberta desses segredos, e assim conhecendo todos as lacunas da Igreja de Roma, os Templários tornaram-se altamente incômodos e perigosos, sendo acusados muito sugestivamente de "negar Cristo, de repudiar, tripudiar e cuspir na cruz", o que culminou em março de 1314 - por ordem do Papa Clemente V e do rei Felipe, o Belo - com a prisão e a execução na fogueira do Grão-Mestre Templário Jacques de Molay e do Preceptor Geoffroi de Charnay, como também no confinamento com torturas até a morte dos demais membros daquela Ordem que puderam ser capturados.
E nesse particular emerge um outro segredo! Ângelo Roncalli, o Cardeal que se tornou o Papa JoãoXXIII - um Rosacruz e Templário sem que a própria Igreja Católica soubesse - adotou este título em homenagem ao Grão-Mestre da Ordem do Templo que no momento da sua posse como Papa era exatamente o VIGÉSIMO TERCEIRO JOÃO na condução secreta dos seus destinos! Aliás, há um outro fato curioso: muitos séculos antes, precisamente no Século XII, um monge que mais tarde seria São Malaquias, foi o responsável pela misteriosa profecia cognominando todos os papas futuros que viriam a presidir a Igreja Católica. Com relação ao tempo em que João XXIII assumiria, ele o denominou 'Pasteur et Nautonnier" - "Pastor e Navegador". E "NAUTONNIER" é exatamente o título ritualístico de um Grão Mestre da Ordem Templária!!! Porém, tem algo mais: responsável pelas profundas mudanças na Igreja através das resoluções do Concílio Vaticano II, João XXIII surpreendentemente estabeleceu que um católico poderia ser Maçom e ainda que a redenção da humanidade tinha sido obtida mediante o derramamento do Sangue de Jesus. E principalmente que a sua morte na cruz NÃO É MAIS NECESSÁRIA À FÉ CATÓLICA ROMANA, posto que NÃO É NECESSÁRIO QUE JESUS TENHA MORRIDO NA CRUZ PARA QUE A FÉ GUARDE A SUA VALIDADE!!!
As peças do noso quebra-cabeças começam então a se encaixar: o Santo Sudário de Turim, o manto de linho que envolveu o corpo de Jesus Cristo após a sua crucificação, levando-O ao sepulcro, e no qual está impresso pelo sangue e pelo suor a Sua imagem, foi examinado pelo Professor Ferri que através das várias radiografias e também fotografias obtidas pelo método infra-vermelho revelou que Cristo NÃO ERA SEMITA! O Homem do sudário, segundo afirmou, era dolicocéfalo, de ESTATURA ELEVADA (1,85 metro) e dotado de traços..... NITIDAMENTE EUROPEUS!!! E se Ele não era semita, Nazareno ou mesmo Galileu, assim como nos dizem os relatos bíblicos, QUEM ERA ENTÃO e de ONDE precisamente teria vindo?
Na verdade, Jesus tinha uma tipologia totalmente divergente da semita: barba LOURA, cabelos castanhos, olhos profundamente AZUIS (as crônicas da época, aliás, relatam que ninguém conseguia fitá-lo diretamente nos olhos!), nariz reto, TEZ CLARA e rosto oval. Edmond Picard sustentou em 1892 que a palavra "galileu" através da qual era conhecido provavelmente indicava sua origem como sendo não da Galiléia, porém de uma colônia dos Celtas, denominada Gaëls! Jesus, portanto e segundo ele, pertenceria a uma RAÇA ARIANA. Nós, contudo, e de acordo com as muitas evidências, preferimos classificá-la como uma raça bastante diferente e cujo nome mais apropriado seria...... ALIENÍGENA!

No Templo Maia das Inscrições, em Palenque, no mesmo lugar em que existe a enorme lousa sepulcral de pedra retratando um ser pilotando uma máquina voadora, foi encontrada a estranha múmia de um "homem-deus", tal como a da foto acima, toda revestida de placas de jade (uma variante da esmeralda) e dotada das mais singulares características. Um "sacerdote do deus Kukulkan" (divindade também conhecido pelos Aztecas como Quetzalcoatl), sua cabeça era ornada com um misterioso diadema. Junto a essa múmia foram encontrados 41 discos dotados de diferentes formas e dimensões. Um morcego de jade estava encaixado na sua caixa craniana. Nas orelhas, mais placas de jade contendo inscrições hieroglíficas desconhecidas. E também as mechas de cabelo daquela criatura estavam envoltas em belíssimas contas de jade. Ao pescoço, um colar contendo mais 118 contas de esmeraldas, através de nove fios concêntricos. Em cada antebraço um bracelete com outras 200 contas, e em cada dedo um anel, tudo também de jade. Nos pés várias pérolas e um pequeno ídolo representando o deus-sol! Desnecessário dizer que, dado ao seu caráter insólito e portanto contrário aos tratados convencionais de História, essa múmia "desapareceu"! E isso é apenas mais uma prova de que criaturas estranhas, de origens desconhecidas, estiveram de fato presentes nas civilizações mesoamericanas. E o profundo segredo da esmeralda, conforme veremos, tem de fato muita coisa a ver com isso!
Quetzalcoatl, também conhecido como O INCA SUPREMO, adorado como um deus, um misterioso personagem, dotado de tipologia inteiramente diferente dos povos mesoamericanos! Segundo a Tradição, usava um manto branco; sua fronte era larga; a longa barba majestosa. Extremamente sábio, o Iniciador branco veio do mar para pregar a sua doutrina e trazer os rudimentos da civilização a todos os povos das três Américas - Norte, Central e Sul! Inicialmente entre os misteriosos e muito antigos Toltecas, essa Tradição passou posteriormente aos Maias e aos Aztecas. Mas quem teria sido realmente o personagem que estava por trás dessa denominação? A resposta, assim como todas as evidências nos demonstram, é simplesmente espantosa: JESUS CRISTO, O Maior de Todos os Mestres, que juntamente com alguns dos seus Apóstolos mais fiéis continuava naquela época e muito tempo depois da sua suposta morte a grande missão na Terra!
Quetzalcoatl, também conhecido como "A Serpente Emplumada" (serpente = símbolo da sabedoria e também dos extraterrestres) foi retratado sob várias e muito simbólicas formas dentro da tradição sagrada e religiosa dos antigos povos das Américas. Aqui, neste relevo em sua homenagem, podemos constatar vários pontos desse simbolismo místico: um rosto radiante, a coroa, e também a CRUZ postada entre os olhos!

Hérnan, ou Fernando Cortéz - o conquistador do México, o homem que sozinho e sob o reinado de Carlos V conseguiu liquidar de maneira sanguinária e cruel toda a civilização Azteca. Foi um dos maiores banhos de sangue da História e também uma das maiores pilhagens conhecidas, uma vez que os imensos tesouros daquele povo foram na sua grande maioria todos transportados para a Europa. Dentre discos de ouro e prata do tamanho de rodas de carroças, Cortéz levava secretamente no seu navio um tesouro especialmente particular: cinco pedras de esmeraldas! UMA delas, contudo, era a mais preciosa de todas. Tinha a forma de uma taça, contornada em ouro, repousando sobre uma pérola do tamanho de um ovo de pombo! Misteriosa e sobretudo inexplicavelmente, pois estava muito distante e sobretudo em poder de selvagens EM UM OUTRO CONTINENTE, continha um círculo escrito em LATIM, que dizia (e novamente prestemos bastante atenção nisso): "Não Havia Ninguém Maior Entre os Filhos da Mulher"! Diz-se que esta esmeralda foi perdida, juntamente com vários outros valiosos tesouros. quando seu navio, cujo nome era Esperanza, afundou em meio a uma tempestade na Ilha de Maiorca. Contudo, O verdadeiro Graal, a Esmeralda Sagrada, parece não ter sido exatamente aquela que ainda repousa nos fundo do oceano.....
Pois..... Essa gravura foi feita por Gaetano Osculati, explorador napolitano que em 1845 viajou através das Américas em busca de uma misteriosa "deusa verde" relatada em um antigo manuscrito que textualmente dizia: "Aquele que, conhecendo os segredo da pedra leve e brilhante, obtiver o dom de se elevar como um pombo nas alturas do céu, será levado sobre os ares como um condor acima das montanhas sagradas e conhecerá a revelação divina". Gaetano, de fato e ao que parece conseguindo aquilo que mais tarde os nazistas avidamente procurariam, encontrou em algum ponto inexplorado da selva equatorial próximo ao Rio Marañon a tal "pedra verde" e pagou com a vida por essa ousadia. Em 1847 uma expedição militar encontrou o seu diário (mas somente o diário) no qual relatara toda a sua trágica aventura. Eis alguns trechos (grifos nossos): "....O rio está diante de mim, fervendo de crocodilos e famintas piranhas. Há três noites escuto ao longe o ruído surdo dos tambores de guerra dos caçadores de cabeças.... Os sábios e os curiosos sempre indagaram a respeito de como os Incas conseguiam transportar e erguer tais enormes blocos de pedras. Qual seria a sua misteriosa alavanca? O segredo da deusa verde responde a esta pergunta! No estado de esgotamento em que estou, sem armas, não irei muito longe. Vou terminar este diário, introduzi-lo-ei nesta garrafa para que possa ser encontrado um dia. Ei-lo aqui, fora da minha cartucheira e brilhando como o sol com todas as suas faces, esta TAÇA FABULOSA, CAVADA EM UMA SÓ ESMERALDA E GRAÇAS À QUAL O INCA SUPREMO CAPTAVA A FORÇA DAS ESTRELAS". É a maior esmeralda do mundo. Seguro-a com minhas duas mãos abertas. É talhada em forma de cálice pentagonal. Ela é sagrada, é mágica. Ela fez com que se deslocasse montanhas, mas não salvará a vida deste estrangeiro que a roubou...."

Montezuma, o último imperador do México, e juntamente com todo o seu povo massacrado Cortéz, teria sido também um dos últimos guardiães da antiga tradição dos remotos antepassados. A chegada dos "conquistadores" espanhóis às Américas foi amplamente facilitada uma vez que os índios, vendo aqueles homens barbados que igualmente chegavam do mar, julgaram se tratar do retorno de Quetzalcoatl e dos seus seguidores. Dessa forma, os espanhóis foram recebidos como deuses, puderam tranqüilamente proceder as atrocidades que vieram a culminar com todas as suas pilhagens e os massacres sem precedentes na História. Sabe-se que, diante disso, os sobreviventes daqueles antigos povos - inclusive os Incas, no Peru, às voltas com as atrocidades de Pizarro - fugindo da avidez e da cobiça dos conquistadores, esconderam os restantes dos seus imensos tesouros em locais até hoje ignorados, muito provavelmente nos túneis subterrâneos que comprovadamente se estendem por todas as Américas do Sul e Central. É, pois, também muito provável que a verdadeira esmeralda mística, o Graal Pedra, uma lembrança da passagem de Quetzalcoatl - ou JESUS CRISTO - pela Américas tenha sido cuidosamente preservada e assim mantida longe do alcance das mãos profanas.

Sim, foram imensos os tesouros dos Incas, dos Maias e dos Aztecas. O ouro, a prata e as pedras preciosas eram absurdamente abundantes. Todavia, nem tudo os espanhóis conseguiram levar. E foram vários os navios recheados de riquezas provenientes das pilhagens efetuadas nas Américas que, tal como uma espécie de castigo, ou maldição, afundaram nas águas bravias dos oceanos, levando para o fundo tesouros inestimáveis. Na foto você vê algumas jóias Aztecas, recentemente resgatadas dos destroços dos velhos galeões espanhóis naufragados. A imagem, porém, nos mostra algo verdadeiramente surpreendente, mais exatamente no seu ultimo quadro, logo à direita, e que encerra de uma vez por todas qualquer tentativa de contestação. SIM, e não há qualquer engano: UMA CRUZ, em ouro, cravejada de.... ESMERALDAS. Mas não é só isso. COMO OS AZTECAS, MUITO ANTES DE TOMAREM CONTATO COM OS PRIMEIROS CRISTÃOS, CONHECIAM O Símbolo DA CRUZ, O SIGNO DE CRISTO?


domingo, 10 de fevereiro de 2013

O MISTÉRIO DAS PIRAMIDES

Como é bem conhecido, há literalmente centenas de pirâmides de vários estilos espalhadas pela Terra, na Europa, África, Oriente Médio e além, na Ásia Setentrional e no Pacífico Sul, e nas Américas. Curiosamente, o Brasil, em se tratando do quinto maior país do mundo e com longas porções de terras, é estranho que “nunca” se tenha ouvido noticias referentes a descobertas de pirâmides por aqui. O norte do país tem enormes áreas inabitadas, concentrando a maior floresta do mundo, do qual, procurar uma pirâmide ali, seria como procurar uma agulho no palheiro, mas há quem afirme com veemência, que elas estão lá cobertas pela mata.

As pirâmides mais conhecidas e fascinantes sem duvida são as egípcias, por despertarem certas duvidas de como foram construídas, e como sobreviveram aos efeitos do tempo.

Pirâmides de Gisé

A precisão de encaixe destas pedras, considerando o conjunto, é de 0,015cm / 100m (nem os mais modernos construtores de submarinos chegam neste grau de precisão – a precisão de projeto de um submarino nuclear é de 0,08cm / 100m na mesma escala). No caso de errar um centímetro no começo, os lados nunca iriam se encontrar no alto.
A grande pirâmide, tem uma base como mais de 50.000², mais de 1 milhão de blocos, orientada para os quatro pontos cardeais.Ao contrario do que a pessoas imaginam, as pirâmides foram feitas usando blocos retirados de uma pedreira no próprio planalto de Gisé, e eram transportados por trenós ou sobre toras.

Quem as construiu?

O historiador grego Heródoto escreveu que 100.000 homens trabalharam durante 20 anos na construção da Grande Pirâmide.
Um coronel do exército inglês tentou resolver o enigma dos construtores das pirâmides no século 19 usando força bruta. O domínio do império inglês sobre o que restava do egípcio ajudou. Vyse dinamitou um buraco no lado oeste da Grande Pirâmide, porque pensou haver uma segunda entrada, e cavou um túnel diretamente pelo centro da pirâmide de Miquerinos. Ambas as campanhas foram malsucedidas e não trouxeram nenhum resultado. Além dos próprios buracos, claro.
Contudo, em 1837 ele dinamitou mais um duto vertical sobre uma câmara nova descoberta acima da câmara do rei na Grande Pirâmide – e enfim teve sucesso. Já era hora. Os métodos nada louváveis ao menos produziram um resultado espetacular. Vyse descobriu quatro câmaras novas jamais visitadas por nenhum ser vivo desde que a pirâmide havia sido construída.
E no interior de uma dessas câmaras, surpresa. Havia inscrições com o nome do faraó que construiu a Grande Pirâmide. O bom e velho Quéops.

A quinta câmara possui uma inscrição com o nome de um dos grupos que trabalharam na pirâmide, a inscrição foi feita com tinta vermelha (mafet). O nome de um desses grupos era “os seguidores de queops”.

Curiosidades

* As três pirâmides estão conectadas com a constelação de Órion (Três Marias) numa precisão incrivel.
* Cada lado da pirâmide aponta EXATAMENTE para Norte, Sul, Leste e Oeste. Nem o observátorio astronômico de Paris tem uma precisão de pontos cardeais como as pirâmides.
* A base da pirâmide de Khufu mede 230,38 metros. Se você multiplicar essa medida por 2 e dividir pela altura da pirâmide (146,6 metros), você tem o famoso número PI (3,14).
* Se multiplicar a altura da Grande Pirâmide por 1 bilhão, você terá a distância da Terra ao Sol.
* As pirâmides são o ''umbigo'' do mundo. Se você traçar uma linha num planisfério de pólo a pólo, passando pelas pirâmides, essa linha dividirá a Terra em duas partes exatamente igual. De leste da linha terá a mesma quantidade de terras e águas do que a oeste !!!

Pirâmide em Teotihuacan


Sobreposição das pirâmides de Gisé sobre as de Teotihucan

Algumas pirâmides do mundo...

Zigurate construído por volta do século XXI a.c

Pirâmide de degrau em Saqqara


Imhotep 2650 a 2600 .ac (o primeiro construtor de pirâmides)até então os reis eram enterrados em simples mastabas, foi quando então Imhotep teve a idéia de colocar uma mastaba em cima da outra, criando então varias camadas surgindo assim a pirâmide de degraus (rei Djoser).

Pirâmide Uxmal no Mexico



Pirâmide do tigre Guatemala
Pirâmide Cahuachi no Peru

Pirâmide cani sukuh em Java


Pirâmide submersa yonaguni Japão
Yonaguni-Jima: Situado entre o Mar da China Oriental e o Mar Filipino, aproximadamente a 300 milhas de Okinawa, está a ilha de Yonaguni-Jima. Em sua costa há um enorme monumento aparentemente feito pelo homem com aproximadamente 30 m abaixo da superfície. É uma pirâmide de 182 m de plataforma por 27.5 m de altura erguida de pedras megalíticas precisamente cortadas. A pirâmide, aparentemente parte de um centro cerimonial, foi datada em 8000 a.C., 5000 anos antes da pirâmide mais antiga do Egito!






Suposta pirâmide em Natividade da Serra/SP

1. Antecedentes.
Com base em fotos do local cedidas por arqueólogo amador em 2003 foi aventada a hipótese de existir ali uma edificação antiga segundo uma estrutura anômala de forma piramidal. Foi reunido e analisado então pelo autor um significativo acervo bibliográfico envolvendo Arqueologia, principalmente monumentos arqueológicos e Sensoriamento Remoto. Discussões com jornalistas e historiadores se seguiram e algumas reportagens em jornais foram editadas. Exemplo de uma delas, editada no Jornal Gazeta do Povo de Curitiba, encontra-se anexa.
Um descritivo parcial elaborado a partir das fotos recebidas e da leitura de mapa geológico e de imagens de satélite foi elaborado pelo autor e enviado em 2009 para o Ministério Público Federal-Procuradoria da República em Taubaté. Cópia desta nota técnica se encontra também anexa a este documento e deve ser lida antes da leitura deste.
Como se desprende da leitura da nota técnica foi prometido uma visita ao campo para verificar localmente o afloramento dos blocos, sua natureza geológica e distribuição espacial.
Este documento apresenta as informações coletadas em campo e parte da documentação fotográfica recebida do arqueólogo amador bem como parte do acervo de fotos tomadas pelo autor na visita realizada no dia 30 de setembro de 2009. Trata também da frustração do autor ao se defrontar com o edifício totalmente desmontado e removido do local.
2. Localização.
O sítio de estudo se localiza nos fundos do Hotel Fazenda Palmeiras, no bairro de mesmo nome do Município de Natividade da Serra. O hotel e o bairro situam-se logo na margem direita do Rio Paraibuna. O acesso é feito pela Rodovia Osvaldo Cruz no ponto GPS S:23:20:23 e W:45:16:31. A porteira do Hotel Fazenda se localiza no GPS S: 23:25:07 e W 45:17:22 e as coordenadas do sítio da feição são: GPS S:23:25:08 e W 45:17:49. O mapa da Figura 1 mostra a localização do bairro segundo uma leitura mais regional.
O acesso local ao sítio se faz pela vicinal que passa em frente à Igreja, seguindo por 500 metros, dali toma-se a direita pelo campo buscando a Cachoeira da Porciana. O sítio de interesse está logo antes da queda final da cachoeira do lado esquerdo. Nele ainda está mantido a estrutura de madeira triangular utilizada para erguer os blocos rochosos que compunham o edifício original. As fotos 2 e 3 mostram a trilha que segue pelo campo em direção ao sítio que se localiza nos fundos das fotos à esquerda. A Cachoeira da Porciana está nos fundos à direita. As duas fotos foram tomadas na direção norte a partir da margem da vicinal que passa em frente à igrejinha do bairro, respectivamente em 2003 e 2009.
3. Materiais Utilizados.
Foram usadas cartas, mapas e imagens descritas abaixo:
-Carta Topográfica da FIBGE-Folha Natividade da Serra (SF-23-YD-III) 1:50.000, 1974.
-Mapa Geológico do Estado de São Paulo do IPT, escala 1:500.000, 1981.
-Imagem digital do satélite LANDSAT-5 gravada em julho de 1998 (figura 4).
-Imagem digital CCD do satélite CBERS-2B gravada em julho de 2007 (figura 5).
-Imagem digital HRC do satélite CBERS-2B gravada em setembro de 2008 (figura 6).
Além destes materiais foi estudado o acervo bibliográfico apresentado ao final desde documento.
4. Observações em Campo.
4.1. Rochas aflorantes.
A área é composta por um morro forrado de blocos de rocha magmática máfica composta predominantemente de piroxenos e plagioclásios que lhe conferem uma dureza acima da média e uma homogeneidade muito grande. A camada de alteração intempérica é mínima (figura 7) e sua dureza facilita o lascamento e a esculturação em grandes blocos monolíticos, alguns da ordem de toneladas como se pode desprender das fotos coletadas pelo arqueólogo amador quando da primeira visita em 2003 (figuras 8 e 9).
Estas rochas evoluíram nos primórdios da consolidação dos terrenos cristalinos paulistas e pertencem a um pacote denominado Arqueano B, petrograficamente classificadas como Charnoquitos e datadas como mais antigas que 2.2 bilhões de anos, segundo critérios geocronológicos (Mapa Geológico-IPT/1981).
4.2. Registros Arqueológicos.
A figura 10 explica claramente a frustração que tomou conta do autor quando se defrontou com o local-objeto da investigação. O edifício havia sido totalmente removido tendo sobrado apenas um monólito além da armação utilizada no seu desmonte. No sítio onde se encontravam mais de uma dezena de grandes monólitos edificados como mostra as fotos das figuras 8 e 9 de 2003 sobrou apenas o terrapleno e o aterro. Todo o edifício havia sido removido como mostra a figura 11.
Não se conhece até agora as causas da remoção dos blocos nem tampouco o local para onde foram transpostos. Não deve ter sido para qualquer lugar dado o volume dos monólitos bem como dos seus pesos descomunais. Para se ter uma idéia o monólito de rocha granulítica remanescente mediu 1,75 metros de altura e sua base 0.75×0,35 metros.
Não apenas os grandes blocos foram recolhidos mas também pequenas amostras e seixos foram retirados do local. Não sobraram testemunhos que pudessem sustentar uma hipótese científica para a origem das edificações do local. A certeza que se tem a partir das fotos antigas (2003) é que os bloco são artifactos muito grandes e muito pesados dispostos segundo uma estrutura piramidal cuja finalidade é ,ainda, desconhecida.

PARECER TÉCNICO
Em atenção ao Oficio 33/208 de 11 de janeiro de 2008 onde V.Sa. solicita informações sobre a existência de estudos sobre a feição anômala de Natividade da Serra, informamos:
1. Efetivamente fomos apresentados á feição através de fotografias do local trazidas ao INPE por pessoa que se interessa por arqueologia e que teve a oportunidade de visitar o local como turista.
2. A análise feita nestas fotos mostrou que o local é conformado por blocos de rocha cristalina com formas não compatíveis com aquelas que seriam de se esperar, a partir de um processo erosivo tradicional. Ao invés de uma esfoliação esferoidal, na verdade os blocos se apresentavam tipicamente com arestas vivas, cortados segundo grandes paralelepípedos com aproximadamente 2 metros de altura e base de 1 m2, aproximadamente, seguindo a escala de pessoas que se encontravam ao redor.
3. Especialmente um bloco, este sub-arredondado, mas com uma aresta viva no topo, nos chamou atenção por mostrar uma textura granular típica de rocha bem rara, que costuma ocorrer no derrames vulcânicos submarinos, no inicio de um processo formador de montanhas. Esta textura é conhecida na literatura geológica como “spinifex”. Tratava-se portanto de rochas muito antigas. O mapa geológico da região editado pelo IPT aponta aquela seqüência de rochas como pertencentes ao Complexo Costeiro, cujas datações alcançam mais de 2.5 bilhões de anos.
4. A organização estrutural da feição e o fato de ser edificada por rochas ímpares, cuja escultura (em pedra) não é parte da cultura dos nossos paleoíndios brasileiros, chamou nossa atenção de que poderia se tratar de um monumento de origem arqueológica mais antiga do que as culturas comumente conhecidas no Brasil.
5. Assim, procuramos paralelos, tanto na literatura arqueológica quanto na literatura de Sensoriamento Remoto. Encontramos paralelos em vários locais, ressaltando-se os monumentos pré-colombianos do sudoeste americano e aquele do Stonehenge, na Grã-Bretanha. Reconhecemos também outros monumentos ou sinalizadores descritos na costa da Inglaterra que seriam indicadores ou atalaias para os antigos navegadores se comunicarem, por serem as rotas recorrentes no tempo, assim como são também os sítios arqueológicos tradicionais. Artefatos em rochas cristalinas na América do Sul é particularidade dos incas e dos seus ancestrais que trabalhavam um tipo de rocha granítica ou granitóide pouco fraturada, de textura muito homogênea que permite escultura em grandes blocos. Este parece também ser o caso de Natividade da Serra.
6. Devemos lhe informar por fim de que não publicamos até agora nenhum trabalho cientifico sobre o assunto, visto que as dúvidas são bem maiores do que as certezas. Existem as reportagens de jornal que traduzem bastante o que já sabemos, mas também traz muito do entusiasmo natural que estes assuntos provocam nos editores de notícias.
7. Observamos também que não fizemos nenhuma visita ao local, o que deverá ocorrer assim que estivermos com todas as informações de escritório prontas.
Ficamos à sua disposição para outros esclarecimentos.
Paulo Roberto Martini
Geólogo

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Bíblia com 1500 anos é descoberta e Vaticano se preocupa com conteúdo

Como diz um velho adágio: “Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não consegue enganar todas por todo o tempo.” - O Vaticano começa a mostrar sua cara, mesmo sem o querer. As mentiras que garantiram a hegemonia da Igreja Católica no mundo durante séculos começam a vir à tona.

Uma bíblia de 1500 anos foi descoberta na Turquia, após a prisão de uma quadrilha que comercializava antiguidades de forma ilegal. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo.
Segundo informações do site Notícias Cristãs, peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original. A descoberta do livro se deu em 2000, e desde então, vinha sendo mantido em segredo, guardado em um cofre-forte na cidade de Ancara.
Estima-se que o valor do livro chegue a 20 milhões de euros, dada sua importância histórica. Após a divulgação da descoberta, o livro foi considerado patrimônio cultural e após a restauração que será feita, o livro será exposto no Museu Etnográfico de Ancara.
Há informações de que o Vaticano demonstrou preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem que especialistas da Igreja Católica pudessem avaliar o livro e seu conteúdo, que se suspeita, contenha o “Evangelho de Barnabé”, escrito no século XIV e considerado controverso, por descrever Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.

Peça de Alumínio Processado de 300 milhões de anos é encontrada na Rússia



Um pedaço de alumínio trabalhado de 300 milhões de anos foi encontrado em Vladivostok. Especialistas dizem que a engrenagem parece ser manufaturada e não o resultado de forças naturais.

De acordo com Yulia Zmanskaya, quando um morador de Vladisvostok estava acendendo o fogo durante uma noite fria de inverno, ele encontrou um metal em forma de trilho, que estava incrustado em um dos pedaços de carvão.

Impressionado pela sua descoberta, o cidadão decidiu procurar pela ajuda de cientistas na região de Primorye. Após o objeto metálico ter sido estudado por especialistas, o h0mem ficou chocado de saber sobre a suposta idade da descoberta. O metal trabalhado, supostamente tinha 300 milhões de anos e ainda os cientistas sugerem que ele não foi criado pela natureza, mas sim manufaturado por alguém. A questão de que poderia ter fabricado uma engrenagem de alumínio no início do tempo na Terra permanece não respondida.

A descoberta trata-se de um trilho de metal dentado, criado artificialmente. É parecida com peças que muitas vezes se encontram em microscópios, ou outros dispositivos técnicos e eletrônicos, disse a escritora Natalia Ostrowski no KP UA Daily.

Hoje em dia, encontrar estranhos artefatos em carvão é uma ocorrência relativamente frequente. A primeira descoberta deste tipo foi feita em 1851, quando os trabalhadores de minas de Massachusetts extraíram um vaso de zinco e prata incrustado em um bloco de carvão, que datava do período Cambriano, de aproximadamente 500 milhões de anos.

Sessenta e um anos mais tarde, cientistas estadunidenses de Oklahoma descobriram um pote de ferro dentro de um pedaço de carvão de 312 milhões de anos.

Então, em 1974, uma peça de alumínio de origem desconhecida foi encontrada em uma pedreira de arenito da Romênia. A peça, de restos de um martelo, datava do período Jurássico e não poderia ter sido manufaturada por humanos. Todas estas descobertas não somente surpreenderam os peritos, mas também desafiaram as doutrinas mais fundamentais da ciência moderna.

O pedaço de metal recentemente encontrado por um morador de Vladivostok é mais outra descoberta que deixou os cientistas perplexos. A pedra de carvão na qual o objeto estava incrustada foi entregue para Primorye das minas Chernogorodskiy, na região de Khakasia. Sabendo que os depósitos de carvão desta região datam de 300 milhões de anos, os peritos russos supõem que o metal encontrado nestes depósitos deve ter a mesma idade do carvão.

                                          A peça acima poderia ter sido parte de um sistema de
                                           engrenagem como mostrado nesta foto.

Uma outra questão que interessa aos cientistas russos é se a liga de alumínio é de origem terrestre. A partir dos estudos de meteoritos, sabe-se que existe alumínio-26 extraterrestre, o qual subsequentemente se deteriora para magnésio-26. A presença de 2% de magnésio na liga pode muito bem apontar para a origem extraterrestre deste pedaço de alumínimo trabalhado. Ele também pode ser evidência de alguma civilização desconhecida na Terra. Mesmo assim, mais testes serão necessários para confirmar esta hipótese.

Este é o primeiro achado em carvão feito na Rússia, de acordo com a pesquisadora e bióloga Valery Brier, que retirou amostras microscópicas do material para teste. Brier analisou o objeto através de análise de difração de raio-X. Os testes mostraram alumínio puro com somente 2 a 4% de micro impuresas de magnésio. A análise foi também conduzida por Igor Okunev, do Instituto de Física Nuclear de São Petersburgo, que confirmou a idade do material, de acordo com Natalia Ostrovsky.

Veja abaixo as fotos dos outros objetos encontrados, que foram mencionados no início da artigo:

                                     Vaso de zinco e prata incrustado em um bloco de carvão,
                                      que datava do período Cambriano, de aproximadamente
                                      500 milhões de anos.

                                        Pote de ferro encontrado dentro de um pedaço de carvão
                                         de 312 milhões de anos.

                                          Peça de alumínio de origem desconhecida, encontrada em uma
                                          pedreira de arenito da Romênia. A peça, de restos de um martelo,
                                         datava do período Jurássico.

Fontes: ovnihoje.com

sábado, 2 de fevereiro de 2013

OS SUMÉRIOS



Os Sumérios, que acreditam que tenha sido a primeira civilização do mundo, datada de 4000 a 2000 anos antes de Cristo, é um povo de fato curioso e desafiador.
O povo Sumério foi o inventor da escrita cuneiforme, da roda, carruagens, e são tidos como os pais da astronomia. Habitaram o sul da Mesopotâmia, entre os famosos rios Tigres e Eufrates, citada na bíblia como a Terra Prometida.
Tudo bem, mas o que eles tinham de tão curioso? Pois bem.

Nos registros antigos do povo Sumério, foram encontrados vários artefatos que mostravam que aquele povo tinha algo de perturbador. Tinham um conhecimento muito avançado para a época em que viviam, coisas que até hoje desacreditam algumas pessoas ou que o Ser Humano veio descobrir a apenas alguns anos atrás, por exemplo:

- Foram encontrados cálculos matemáticos extremamente avançados;

- Livros sobre química;

- Em um dos achados, encontraram um cálculo feito pelos Sumérios que chegava ao incrível valor de 195.955.200.000.000 (sim, são 195 trilhões!).

- Tinham pleno conhecimento do nosso sistema solar, sabiam que a órbita dos planetas girava em torno do sol, sabiam que a Lua era feito de ferro, fato que a Nasa descobriu recentemente (http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4877905-EI301,00-Lua+tem+nucleo+similar+ao+da+terra+revela+Nasa.html).

- E em minha opinião o mais intrigante: Acreditavam na existência de um décimo planeta, chamado Nibiru (clique aqui para ler mais a respeito do Nibiru), o qual tem uma órbita com duração de 3600 anos.

Em sua mitologia inclui coisas como a criação do homem "Adamu" pelos Deuses, e o Dilúvio. E diziam que esses Deuses, denominados “Anunnaki” vieram de outro planeta (Nibiru).



Esses fatos registrados por eles como o dilúvio, e também a criação do homem “Adamu”, remete muito a uma doutrina que só veio a surgir cerca de 3000 anos depois. Pois é caro leitor, se você pensou no cristianismo, ou em outras religiões que tem como base a Bíblia você está certo. No primeiro testamento há o livro de Gênesis, que relata a criação do mundo, e o primeiro homem foi batizado por “Deus” de Adão (muito semelhante a “Adamu”). Pode ser coincidência, mas é algo no mínimo curioso, e, além disso, temos também o dilúvio registrado nas duas culturas.

Pelo fato de os sumérios acreditarem que seus “deuses” tivessem vindo de outro planeta, muitos pesquisadores acreditam ser isso o registro de contato com seres extraterrestres, o que poderia vir a explicar o motivo desse povo possuir tanto conhecimento, pois teriam aprendido com uma raça superior vinda de outro planeta.

Observe a imagem abaixo, e aguce ainda mais sua curiosidade



Vemos uma pequena escultura feita por eles, que se assemelha muito à imagem de um astronauta.

E após isso, leitor, lhe faço a seguinte indagação:

Se acertaram na existência de todos os planetas do nosso sistema Solar, órbitas e estrelas, realmente errariam na existência do Nibiru?

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Codex Gigas



O Codex Gigas é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteirobeneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação

O códice tem capas de madeira, revestidas de couro e ornamentadas com motivos metálicos. Com 92 cm de altura, 50 cm de largura e 22 cm de espessura, é o maior manuscrito medieval conhecido. Atualmente é constituído por 310 folhas de velino (uma espécie de pergaminho), mas há indícios de algumas páginas terem sido retiradas da versão original. Não se sabe quem o fez, nem se conhecem as razões de as páginas terem sido removidas, embora se pense que algumas delas pudessem conter as regras monásticas dos beneditinos. O códice pesa cerca de 75 kg, e o velino nele usado foi elaborado a partir de pele de vitelo (ou pele de jumento, segundo algumas fontes), num total de 160 animais.




Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.

Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.

Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de Břevnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.

No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.

Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.


O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia "Etymologiae" de Isidoro de Sevilha, "Antiguidades Judaicas" e "Guerras dos Judeus" de Flávio Josefo, "Chronica Boemorum" (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.

O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.


A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.


Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido, Lúcifer, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.

Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.


Considerava-se por muito tempo que esta versão de condenação ao emparedamento do monge era verdadeira, devido à interpretação precipitada da palavra Inclusus, como sendo emparedamento. Na verdade foi reconsiderada esta tradução como sendo "recluso". Seria um monge que foi condenado, ou se condenou à reclusão no monsteiro para realizar o trabalho de uma vida. Se reforça essa versão pela "dedicatória" encontrada no final do livro: hermanus inclusus, ou "Herman, o recluso" ou "Herman, o enclausurado".